Bolo como protagonista – A ideia do bolo como ranguinho central das festas de aniversário vem lá da Grécia Antiga, quando era comemorado o nascimento da deusa Artemis. Na época, eles amontoavam em formato de lua vários bolos de mel, pois acreditava-se que era desse jeito que a deusa se expressava para os humanos. Sim, pelo visto a história do aniversário é beeeem antiga e uma coisa é certa: todo mundo curte uma festinha, não é? Por aqui a gente ama e é por isso que durante esse mês inteirinho tá rolando comemoração do aniver do aiqfome.
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Porque comemoramos o aniversário com bolo?
Pedido inacreditável: mulher pede pra devolver bolo após festa porque era realista demais pra comer
Bolo como protagonista – A ideia do bolo como ranguinho central das festas de aniversário vem lá da Grécia Antiga, quando era comemorado o nascimento da deusa Artemis. Na época, eles amontoavam em formato de lua vários bolos de mel, pois acreditava-se que era desse jeito que a deusa se expressava para os humanos. Sim, pelo visto a história do aniversário é beeeem antiga e uma coisa é certa: todo mundo curte uma festinha, não é? Por aqui a gente ama e é por isso que durante esse mês inteirinho tá rolando comemoração do aniver do aiqfome.
Qual e a origem das festas de aniversário?
Como todos os dias se celebram milhares de aniversários no mundo, é interessante saber qual a origem deste costume. Os aniversários têm origem pagã relacionada com a magia (as velas simbolizam a ligação com espiritual e protecção) e com a religião, embora no caso do cristianismo este costume estivesse abolido até ao século IV, altura em que a Igreja começou a comemorar o nascimento de Jesus Cristo.
- Na antiga Grécia na Grécia, onde todos os anos se homenageava a Deusa da caça, Artemis, com um bolo e várias velas em cima de bolos de mel redondos para simbolizar a lua que, segundo a mitologia grega, era a forma da Deusa Artemis se expressar;
Nessas sociedades primordiais as comemorações de aniversário eram reservadas às classes sociais de elite e aos deuses. Assim, tanto os egípcios como os gregos restringiam essas festividades apenas aos faraós e deuses. Já os romanos permitiam essas celebrações apenas ao imperador, à sua família e aos senadores.
- Com o tempo esse hábito acabou por chegar à Alemanha, na Idade Média, onde os camponeses festejam os aniversários dos seus filhos com um bolo, as velas em número idêntico à idade da criança e mais uma vela que simbolizava a luz da Vida;
Para se perceber a importância dos aniversários natalícios, deve-se compreender que na Idade Média as pessoas tinham uma crença profunda na existência de espíritos bons e de espíritos maus. Todos receavam que esses espíritos maus causassem mal ao aniversariante no seu dia de nascimento, pelo que ele ficava rodeado pela família e pelos amigos, cujos votos de felicidade e sua própria presença, o protegeriam contra os perigos desconhecidos que esse dia supostamente representava.
A oferenda de presentes resultava numa protecção mais forte e quando acompanhada por uma refeição em conjunto ajudava a invocar a presença dos espíritos bons. Pode-se portanto concluir que nesses tempos a festa de aniversário natalício destinava-se essencialmente a proteger a pessoa do mal e a tentar garantir que tivesse um bom ano à sua frente.
Actualmente as festas de aniversário servem para celebrar a conquista de mais um ano de vida e já não se invocam espíritos bons ou se tenta afastar espíritos maus. Trata-se essencialmente de um dia que se quer feliz e alegre, passado na companhia das pessoas que nos são mais queridas e importantes. Os Aniversarios no Mundo (ver abaixo) Rússia, Sérvia, Bulgária e Grécia As meninas desses países têm direito a duas festas de aniversário por ano. Isso deve-se ao facto de que a maior parte delas tem nomes de santas e por isso é hábito comemorarem na data de nascimento e no dia da sua padroeira. Finlândia Na casa do aniversariante é costume hastear a bandeira do país. A tradição obriga a que seja servido um excelente pequeno-almoço com a família.
Senegal Neste país a moda é preparar vários tipos de carne para homenagear a pessoa aniversariante. E convém que se esteja com energia extra (e dinheiro) pois a tradição obriga a que toda a vizinhança tenha direito a saborear o churrasco do aniversariante.
Tailândia Em vez de ser feita uma festa de arromba, o aniversariante aproveita o seu dia para agradecer a vida e fazer boas acções, entre elas, distribuir alimentos aos monges budistas que passam pela rua. México, Chile, Cuba e El Salvador Durante a festa, o aniversariante, de olhos vendados, deve quebrar a piñata (vaso de barro cheio de guloseimas) com um pau de madeira, enquanto os amigos e familiares cantam músicas tradicionais de seu país.
- Coreia Na primeira festa de aniversário a criança coreana é posta em frente a uma série de objectos trazidos pelos convidados;
- Acredita-se que o presente escolhido pelo bebé dá uma sugestão do seu futuro e da sua futura profissão;
Se, por exemplo, ele escolher um carretel de linha, significa que terá uma vida longa e se escolher um livro será totalmente dedicado aos estudos. Por outro lado se escolher dinheiro ou arroz, terá sucesso financeiro quando for adulto. Curiosidades: – A palavra “aniversário” é de origem latina.
Vem da junção da palavra “annus” (ano) e da palavra “vertere” (voltar), ou seja, “aquilo que volta todos os anos”. – A celebração dos aniversários na Alemanha da Idade Média era efectuada ao amanhecer, sendo a criança acordada no dia do seu aniversário com um bolo de velas acesas.
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Qual o significado da festa de aniversário?
De origem latina a palavra aniversário é a junção das palavras annus (ano) e vertere (voltar) e significa aquilo que volta todos os anos. O aniversário tem origem pagã e relação com a magia e religião, as velas são símbolo de ligação espiritual e proteção.
- O hábito de comemorar a data do nascimento teve início na Roma Antiga, os tradicionais bolos surgiram na Grécia pelos adoradores da Deusa da caça Ártemis que tinham como costume levar para a Deusa um bolo redondo que simbolizava a lua com várias velas por cima;
Nas sociedades primordiais as comemorações eram restritas na Grécia e no Egito era apenas para deusas e faraós, na Roma para o Imperador e sua família. Foi na Alemanha na Idade Média que os festejos começaram a se tornar mais tradicionais pois os camponeses começaram a festejar os aniversários dos filhos com bolo e velas uma com a idade da criança e outra que simbolizava a Luz da Vida.
- Na Idade Média as pessoas acreditavam que existia espíritos bons e maus, e existia a crença que nos aniversários os espíritos maus causasse mal para o aniversariante, por isso ficar rodeado de amigos e familiares o protegiam;
Oferenda de presente causavam uma maior proteção e junto com a refeição ajudava na presença dos espíritos bons. As festas de aniversário desse tempo tinha como objetivo proteger o aniversariante do mal. Hoje em dia as festas de aniversário tem como objetivo celebrar mais um ano de vida na companhia de amigos, familiares e pessoas importantes na vida do aniversariante.
Qual e a origem do bolo?
O bolo surgiu no Egito Antigo e era feito a partir de pães adoçados com xaropes de frutas, tâmaras e passas. No período renascentista a receita foi melhorada pelos romanos, que conheciam a técnica da fermentação. Foram eles que colocaram o nome bolo, por causa do formato redondo, vindo de bola. CHOCOLATE Já o chocolate surgiu na América Pré-Colombiana. Antes da colonização, os maias cultivavam cacau e extraíam um líquido amargo de suas sementes.
Eles misturavam baunilha e pimenta à bebida, chamada de xocoaltl, que tomavam para combater o cansaço. BOLO + CHOCOLATE Até o século XVII o chocolate era servido somente na forma de bebida. A partir daí os confeiteiros ingleses começaram a estudar uma forma diferente de consumir o chocolate.
Foi quando em 1674 eles tiveram a idéia de misturar cacau às misturas de bolos e servir a receita em empórios. Fonte: http://garfos-e-facas. blogspot. com/2.
O que a Bíblia fala sobre festa de aniversário?
💡 Novidade 💡 Clique na Frase ou Legenda desejada para copiá-la automaticamente. 15 versículos bíblicos para aniversário: abençoe quem você AMA! O dia que comemoramos o nosso aniversário é um momento para celebrar a vida que Deus nos deu. A vida é um dom de Deus e sempre devemos aproveitá-la, pois no aniversário lembramos que o Senhor Deus no sustentou ao longo de nossa caminhada mais um ano. Devemos comemorar, pois, a vida passa rapidamente, e o aniversário nos faz lembrar disso. Mas Deus é eterno e nos promete uma vida que continua depois da morte.
Porque algumas religiões não comemoram aniversário?
O Natal é uma data cristã em que se comemora o nascimento do filho de Deus: Jesus Cristo. Entretanto, em cada religião, a data é vista e exaltada de uma forma diferente. Em uma mistura de raças e credos, a história do natal pode se tornar relativa, mas o sentido continua sendo o de amor e celebração.
- Conheça a visão de algumas religiões sobre essa data que reúne milhões de famílias em um clima de união e paz;
- OS CATÓLICOS: os católicos depositam a crença em Jesus Cristo, que veio na condição de filho de Deus;
Assumindo a forma humana, Ele veio para que pudéssemos crer na salvação. Sendo assim, o Natal para os católicos é a celebração do nascimento do menino Jesus ao mundo terreno. OS HINDUÍSTAS: Os hindus reconhecem Cristo como um avatar, a encarnação de Vishnu, uma das principais entidades divinas da religião.
O dia 25 de dezembro é reservado à comemoração da Festa das Luzes. Para eles, neste dia, o nascimento da luz venceu a escuridão. OS MUÇULMANOS: Cristo é uma espécie de profeta, mas os fieis não possuem uma data especial para comemorar seu nascimento.
As duas principais festas da religião são a Eid el-Fitr, celebração do desjejum realizada após o Ramadã, e o Eid el-Adha, que marca o encerramento da peregrinação a Meca. OS JUDEUS: A religião não reconhece Jesus Cristo como Filho de Deus e, portanto, não comemoram seu nascimento.
- No período do Natal, eles realizam o Chanuká, ou a Festa das Luzes;
- Ela relembra a reinauguração do Grande Templo de Jerusalém, reconquistado pelos judeus após 3 anos de guerras;
- OS PROTESTANTES (Testemunhas de Jeová): Como entendem que festas de aniversário são um costume pagão, as Testemunhas de Jeová não fazem nenhuma comemoração no dia 25 de dezembro;
Apesar de prestarem devoção a Cristo, eles preferem negligenciar a data. A UMBANDA: Em algumas religiões afro-brasileiras, como a Umbanda, existe um forte sincretismo religioso, que associa figuras cristãs às suas entidades, como o caso de São Jorge (Ogum).
Qual e o significado da vela de aniversário?
A tradição de sempre festejar a data em que uma pessoa completa mais um ano de vida não é totalmente seguida no mundo. No Vietnã, por exemplo, tal comemoração não se dá na data específica do nascimento, mas na passagem do ano novo, de forma coletiva. As festas de aniversário surgiram no Ocidente.
Desde a Antiguidade, os romanos já comemoravam o dia do nascimento de uma pessoa, conhecido como “dies sollemnis natalis”. Os tradicionais bolos de aniversário surgiram na civilização grega, quando os adoradores da deusa da fertilidade, Ártemis, passaram a oferecer em seu templo um preparado de mel e pão, no formato de uma lua.
Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 As velas colocadas em cima do bolo também surgiram na época dos deuses antigos, pois as pessoas acreditavam que a fumaça das velas levava as preces dos fiéis até o céu, além de proteger o aniversariante de espíritos ruins e garantir sua proteção para o ano vindouro.
Quais são as festas pagãs?
Existem muitas festas pagãs como os Carnavais, os Dias das Bruxas, feriados católicos (por causa da idolatria), rodeios, Farras do Boi, Natais paganizados, touradas e muitas outras.
O que representa um bolo?
Os gregos faziam os bolos em formato circular para se referir à lua cheia. E por que exatamente à lua? Pois seria uma forma de honrar Ártemis, deusa grega da lua e da fertilidade.
Quem inventou o bolo confeitado?
A tradição de bolos decorados teria começado nos casamentos da realeza européia do século XVI. O primeiro bolo de andares foi a sensação da cerimônia que uniu a italiana Catarina de Médici e o rei da França Henrique II. O ano de 1800 foi de certa forma considerado o auge dos bolos.
Quem foi que inventou o bolo?
Acredita-se que a origem dos bolos tenha sido no Egito Antigo na forma de pães adoçados com xarope de frutas, tâmaras e passas. Os gregos e romanos o aperfeiçoaram onde eram oferecidos um preparado redondo de mel e pão, coberto de velas acesas, que simbolizava a lua cheia, símbolo de Ártemis, deusa da fertilidade, caça e maternidade.
Porém a real diferença entre pães e bolos só veio a ser caracterizada durante o Renascimento. O primeiro bolo de andares que se tem notícia, teria sido feito para o casamento de Catarina de Médici com Henrique II da França em 1533.
Em 1568 na Alemanha, no casamento de Guilherme da Baviera com Renata de Lorena (França), o bolo tinha mais de 3 metros da altura e dele saiu Ferdinando da Áustria. No reinado da Rainha Vitória I do Reino Unido houve muitas festa com bolos de até 200 kg com 2 metros de altura.
As velas colocadas em cima do bolo também surgiram na época dos deuses antigos, pois as pessoas acreditavam que a fumaça delas tinham o poder de proteger o aniversariante para o ano vindouro. Na modernidade, a tradição mudou de objetivo, propondo ao aniversariante apagar todas as velinhas de uma só vez, fazendo um pedido, que só se realizaria se fosse mantido em segredo.
A população brasileira sempre relacionou o bolo desde suas apresentações mais simples, como algo especial e fora da rotina. Servir um pedaço de bolo é sinônimo de amizade e com os sabores do Zé do Bolo essa tradição fica ainda mais deliciosa.
Qual foi o primeiro bolo da história?
Muitas são as lendas e histórias envolvendo a origem do bolo. – Há quem diga que a origem do bolo está relacionada não com o mundo dos mortais, mas sim com o dos deuses, afinal de contas, o primeiro bolo teria sido criado na Grécia Antiga , para homenagear Ártemis, Deusa da Caça.
Naquela época, as velas colocadas em cima da massa representavam o luar que, de acordo com a mitologia, era o instrumento da Deusa para proteger a terra; – Também, dizem que bolo surgiu em Roma, por volta do ano 100, antes de Cristo.
Os primeiros bolos teriam sido uma espécie de pão , feitos com massa de trigo. Durante a cerimônia, esse pão era quebrado, como uma benção, sobre a cabeça da noiva, para que ela tivesse vida longa e muitos filhos. Os parentes e amigos, por sua vez, comiam as migalhas para terem sorte; – Na Inglaterra da Idade Média, os convidados de um casamento costumavam presentear os noivos com pequenos bolos, estes iam sendo empilhados até formarem uma montanha bem alta.
Os noivos eram colocados um de cada lado da montanha de bolos , e depois se beijavam por cima dela, para terem vida próspera. AVISO LEGAL Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.
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Em que ano foi criado o aniversário?
O boom da comemoração de aniversários até os dias atuais – À medida que o Iluminismo varreu a Europa, trouxe consigo uma nova fase de individualismo que anunciou o início do aniversário moderno. A combinação do uso generalizado de um calendário universal, ideais de liberdade pessoal e um aumento da riqueza para o homem comum aumentou as comemorações pessoais de aniversário.
- À medida que o dogma religioso estrito começou a diminuir, as pessoas começaram a comemorar o dia de seu próprio nascimento, em vez do dia do nascimento de seu santo;
- À medida que a modernização, o individualismo e a riqueza continuaram a se espalhar pelos séculos XVII, XVIII e XIX, o mesmo aconteceu com a ideia de comemorar o aniversário de alguém;
Agora, as famílias tinham os meios de rastrear as datas específicas de nascimento de seus filhos e podiam comemorar com doces como bolo e dar presentes a eles. Fato que vemos muito aqui na Casa do Sol! Que tal festejar com a gente?.
Porque as pessoas fazem festa?
A chegada de um dos períodos mais festivos para o povo pernambucano não poderia passar em branco neste espaço dedicado ao bem-estar. Afinal, um povo que se prepara o ano inteiro para o Carnaval só pode encontrar equilíbrio e satisfação no frevo entre as ladeiras de Olinda e as ruas do Recife.
Mas por que será que festejamos? É comum sentir a necessidade de comemorar o passar dos anos, o Carnaval, o São João, o Natal, o Ano Novo e voltar a repetir esses períodos dentro do calendário anual. Momentos de conclusão, conquista de algo, ou apenas de exaustão são encerrados com uma festa, confraternização ou extravagância.
O apreço pelo excesso de som, gente e dança tem uma origem religiosa, na maioria das festas populares. Contudo, a noção de comemoração remete à possibilidade de romper com a ordem e se desvencilhar das normas estabelecidas socialmente. Leia também: A uma semana do Carnaval, confira o calendário de prévias no Recife e em Olinda Receita: que tal um sacolé alcoólico para o Carnaval? Prévias de Carnaval alteram 33 linhas de ônibus em Olinda PROFANO Festa é definida como uma reunião de pessoas com fins recreativos e de distensão.
Esses momentos em seus primeiros resquícios na história da humanidade estão ligados ao sagrado, à religião. A antropóloga Fernanda de Carvalho elucidou que, apesar de termos desvinculado algumas comemorações religiosas, diversos dos nossos momentos festivos no ano foram estipulados pela ligação com doutrinas.
Ela também salientou que essa ligação existia em diversos tipos de cultura e sociedade, como honraria ao sagrado. “No rito religioso há uma transformação de uma coisa profana no sagrado, a festa pela festa é profana. Mas quando você dá um significado religioso para a festa, ela passa a ser sagrada”, salientou.
De acordo com a especialista, festa se categoriza como um momento de lazer, que é uma necessidade do ser humano. “O lazer é uma necessidade, indiferente se for ir no bar, numa festa ou ficar em casa, porque se você não tiver lazer você é só trabalho.
E, na nossa sociedade, ser só trabalho mata, porque a gente trabalha muito. A gente está sempre trabalhando, a gente está sempre pensando em trabalho, sempre pensando na nossa carreira, porque é isso que importa. ‘Quem você é é a sua profissão’, só que você precisa de um momento em que você não é uma profissão, você precisa de um momento em que você é você”, explicou.
CELEBRAR Ser agraciado com os frutos do seu trabalho também é um motivo para comemorar. Rafael Veloso, 25, que recentemente recebeu o título de mestre em Engenharia de Produção, encerrou seu esforço de dois anos imerso em pesquisa comemorando com os amigos.
Ele acredita que festejar é necessário para que a memória de algo fique encerrada como algo bom. “Quando a gente festeja, a gente vai se lembrar daquele momento e vai celebrar aquele esforço, do que aconteceu. Quando fazemos isso estamos valorizando nosso próprio trabalho, e isso conta muito pra autoestima e você acaba dando salto mais altos, lá pra frente.
- É uma questão de autoestima e de amor próprio;
- No meu aniversário, por exemplo, eu estou reunido com pessoas que eu gosto, com minha família, com meus amigos, com pessoas que gostam de mim, então é bom você observar que as pessoas gostam de você;
Isso acaba fazendo um bem pra você como pessoa, se sentir amado é massa”, relatou. Fazer parte, enquanto público, de eventos culturais não foi suficiente para ele, que há quatro anos é uma das tantas pessoas que fazem o Carnaval acontecer. Desde que começou a fazer parte do grupo de maracatu Batadoní, Rafael experimenta outro tipo de participação na festa momesca.
“É muito bom fazer as outras pessoas felizes, eu sempre fui feito feliz pelo Carnaval e agora estou perpetuando a festa para outras pessoas”, salientou. Caio Vinícius Duarte, 26, também é uma das pessoas que fazem a a folia de Momo acontecer.
Organizador da troça carnavalesca Umuarama, em Olinda, ele ama estar em grupos. O afrouxamento das relações sociais, nas festas, faz com que as pessoas estejam mais abertas para fazer amizade, liberar o espírito brincante e interagir até com desconhecidos.
- “Eu gosto muito de pessoas, de estar entre pessoas, envolvido com gente;
- Basicamente gosto de música, adoro frevo, gosto de quando tem muita gente;
- Eu gosto de qualquer festa”, assegurou;
- O espírito festeiro dos pernambucanos que vão curtir o Carnaval com fantasias, glitter, maracatu e frevo é movido pelos excessos possíveis na festa;
Vale lembrar, que algumas regras de convivência do dia a dia continuam sendo seguidas no festejo. Respeitar o próximo, garantir o consentimento na participação da brincadeira e não assediar são essenciais para que o festa seja comemorada em sua plenitude.