sorvete é um produto alimentícioclassificado, pela ANVISA, como geladocomestível. É um produto alimentícioobtido a partir de uma emulsão degorduras e proteínas, com ou sem aadição de outros ingredientes.
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Como é classificado o sorvete?
Quimicamente, podemos classificar o sorvete como um sistema coloidal, caracterizado por conter uma fase contínua (formada por uma solução concentrada de água não congelada e ingredientes solúveis, como lactose, edulcorantes, sais e vitaminas hidrossolúveis) e várias fases dispersas, como dispersão de proteínas; gordura.
Qual é a mistura que é sempre homogênea?
Antes de definirmos as misturas, é preciso saber o que são substâncias: Substância pura é a substância (ou composto) formada exclusivamente por partículas (moléculas ou aglomerados) quimicamente iguais. É muito difícil encontrarmos substâncias puras na natureza.
- Em geral, elas são produzidas em laboratório, por processos de fracionamento de misturas ou métodos de purificação;
- Qualquer fração dessas substâncias apresenta a mesma característica que as demais, sempre igual a da própria substância;
Mistura é um sistema formado por duas ou mais substâncias puras, chamadas componentes. As misturas podem ser classificadas em homogêneas e heterogêneas. A diferença entre elas é que a mistura homogênea é uma solução que apresenta uma única fase enquanto a heterogênea pode apresentar duas ou mais fases.
Fase é cada porção que apresenta aspecto visual uniforme. Existe uma diferença entre solução e composto, as soluções não têm composição fixa como a dos compostos, ou seja, as quantidades de cada elemento presentes nas soluções podem variar e estar em qualquer proporção.
Exemplos de misturas homogêneas : as águas salgadas, o ar, apresentam uma única fase. A água do mar contém, além de água, uma quantidade enorme de sais minerais. O ar é uma mistura de nitrogênio e oxigênio que apresenta aspecto homogêneo. Exemplos de misturas heterogêneas : água e óleo, granito.
- A água e o óleo não se misturam, sendo assim, é um sistema que apresenta duas fases e cada uma é composta por uma substância diferente;
- O granito é uma pedra cuja composição é feita por uma mistura heterogênea de quartzo, feldspato e mica, podemos ver pela diferença de cor de cada pedra;
Não pare agora. Tem mais depois da publicidade ;).
Quais as misturas?
Métodos de Separação de Misturas – Há várias formas de separar misturas heterogêneas, dentre as quais a catação. A catação é um tipo de separação de mistura manual, cujo exemplo mais comum é a retirada de impurezas dos alimentos, tal como cotidianamente fazemos antes de preparar arroz. Outros métodos de separação de misturas heterogêneas:
- Centrifugação
- Decantação
- Filtração
- Separação magnética
- Levigação
- Peneiração
- Ventilação
As misturas homogêneas passam por outros tipos de processos. Os principais deles são: destilação simples e destilação fracionada. O mesmo acontece com as misturas coloidais. Estas, obrigatoriamente, tem de ser separadas por processos químicos. Você também pode se interessar por :
- Separação de Misturas
- Substâncias simples e compostas
- Exercícios sobre substâncias e misturas
- Exercícios sobre misturas homogêneas e heterogêneas
Bacharela em Química Tecnológica e Industrial pela Universidade Federal de Alagoas (2018) e Técnica em Química pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (2011).
Quais são as substâncias artificiais do sorvete?
Verão chegando, os dias estão cada vez mais ensolarados e quentes: um convite a mergulhar na praia, nadar no rio ou na piscina, descansar na sombra de uma árvore. Em todos esses programas, nada como se refrescar com um sorvete geladinho! E eu, quando faço isso, lembro logo de… química! Já explico o porquê. A gordura é o ingrediente que dá cara e textura ao sorvete. Aliás, a legislação brasileira determina que todos os sorvetes devem ter pelo menos 3% de gordura, sabia? E há sorvetes em que essa porcentagem chega a 20% (Foto: Catarina Chagas) O sorvete, assim como o chocolate , é uma paixão mundial, e não é de hoje. Imagine colocar sorvete num microscópio. Você veria que a estrutura dessa sobremesa é uma imensa rede formada por gotículas de gordura, proteínas, minúsculas bolhas de ar e cristais de gelo em uma solução concentrada de açúcar (Foto: Wikimedia Commons) Atualmente, o sorvete é feito basicamente com água (presente na composição do leite ou das frutas incorporadas à receita), adoçante (açúcar ou xarope de milho), leite e gordura de leite – a responsável pela textura macia desta sobremesa.
Essa guloseima já existia bem antes da invenção da geladeira e, no início, era fabricada com gelo e neve coletados durante o inverno em países de clima frio. No Brasil, o sorvete apareceu por volta de 1834, graças a dois comerciantes do Rio de Janeiro que compravam gelo dos Estados Unidos e fabricavam delícias geladinhas com frutas tropicais.
Ao sorvete também podem ser adicionados aromatizantes para dar cheiro e sabor. Por fim, os sorvetes cremosos contam com um componente pra lá de curioso. Algo entre um quinto e metade de seu volume total é feito de… ar! Isso mesmo que você leu. Esse ingrediente, incorporado à mistura durante os estágios iniciais do congelamento, é fundamental para a textura do produto final.
Se você misturar muito bem os ingredientes e simplesmente levá-los ao congelador, depois de algumas horas terá deliciosos picolés, em vez de sorvete. Para adquirir a deliciosa consistência de sorvete, o ar é fundamental.
Os ingredientes são misturados, batidos para a introdução de ar e resfriados lentamente – de tempos em tempos, a mistura é batida novamente para incorporar mais ar. O segredo de um sorvete bem macio é fazer com que as gotículas de gordura comecem a interagir entre si. Para isso, são usados agentes emulsificantes – como a gema de ovo –, que retiram as proteínas naturalmente presentes na superfície dos glóbulos de gordura, permitindo que interajam uns com os outros (Foto: Flickr / morethanreal / CC BY-NC-SA 2. 0) Quando a massa é batida, a introdução de ar na mistura ajuda a promover a formação de uma rede de gotículas de gordura, que por sua vez, mantém aprisionadas as bolhas de ar.
- Já na etapa do resfriamento, minúsculos cristais de gelo se formam na parte aquosa da mistura;
- Aliás, nessa fase do preparo do sorvete, outro fenômeno químico acontece;
- Por causa das altas concentrações de açúcar e sal presentes na mistura, ocorre a redução do ponto de fusão da água, ou seja, da temperatura em que a água congela;
Enquanto a água pura congela a zero grau Celsius, no sorvete, a água precisa estar bem mais fria para congelar. Para você ter uma ideia, a -16 graus Celsius (a temperatura do freezer), apenas 72% da água no sorvete está congelada. Ainda bem: é a presença da solução aquosa na forma líquida que mantém o sorvete na sua consistência cremosa, permitindo, por exemplo, que ele possa ser comido com colher – se toda a água presente na composição do sorvete ficasse congelada, isso seria impossível.
Por fim, os fabricantes ainda possuem um último segredo para fazer com que os sorvetes continuem macios e cremosos mesmo após sair da fábrica: o uso de agentes estabilizantes, como a goma guar e a caragenana.
Eles impedem a formação de grandes cristais de gelo se, por acaso, o sorvete descongelar e congelar novamente. Além disso, também aprisionam as bolhas de ar, impedindo que elas escapem durante o descongelamento. Como resultado, ao ser congelado novamente o sorvete mantém sua consistência. Embora sejam saborosos, os sorvetes devem ser saboreados com moderação. Devido ao seu alto teor de gordura e açúcares, eles podem provocar obesidade e cáries, se consumidos em excesso (Foto: Flickr / sea turtle / CC BY-NC-ND 2. 0) Quanta química cabe em um pote de sorvete, não é mesmo? Agora, se vocês me dão licença, vou ali tomar uma bola de flocos e outra de chocolate!.
O que caracteriza um sorvete?
GONZALO VECINA NETO – ANEXO Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis 1. ALCANCE 1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer os Gelados Comestíveis, pré-embalados ou não e os Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis.
Âmbito de Aplicação: Aplica-se aos Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis, conforme definido no item 2. DESCRIÇÃO 2. Definições 2. Gelados Comestíveis: são produtos alimentícios obtidos a partir de uma emulsão de gorduras e proteínas, com ou sem adição de outros ingredientes e substâncias, ou de uma mistura de água, açúcares e outros ingredientes e substâncias que tenham sido submetidas ao congelamento, em condições tais que garantam a conservação do produto no estado congelado ou parcialmente congelado, durante a armazenagem, o transporte e a entrega ao consumo, classificados conforme o item 2.
Preparados para Gelados Comestíveis: são os produtos líquidos que contém todos os ingredientes necessários em quantidades tais que, quando submetidos ao congelamento, o alimento resultante obedeça a uma das classificações previstas no item 2. Pós para o Preparo de Gelados Comestíveis: são os produtos constituídos por uma mistura de pós de vários ingredientes e aditivos, destinados ao preparo de gelados comestíveis pela adição de água e ou leite, que resultem em um produto que atenda a uma das classificações previstas no item 2.
- Bases para Gelados Comestíveis: são os produtos constituídos de estabilizantes e ou emulsionantes e espessantes, podendo conter outros aditivos e ingredientes necessários à obtenção de um produto que atenda a uma das classificações previstas no item 2;
, mediante a adição de água e/ou leite e outros ingredientes necessários à obtenção do produto final. Classificação 2. Quanto a composição básica, conforme prevista no Anexo I: 2. Sorvetes de creme: são os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos e ou gorduras comestíveis, conforme previsto no Anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares.
Sorvetes de leite: são os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos conforme previsto no Anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares. Sorvetes: são os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos e ou outras matérias primas alimentares e nos quais os teores de gordura e ou proteína são total ou parcialmente de origem não láctea, conforme previsto no Anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares.
Sherbets: são os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos e ou outras matérias primas alimentares e que contém apenas uma pequena proporção de gorduras e proteínas as quais podem ser total ou parcialmente de origem não láctea, conforme previsto no Anexo I, podendo ser adicionados de outros ingredientes alimentares.
- Gelados de frutas ou Sorbets: são produtos elaborados basicamente com polpas, sucos ou pedaços de frutas e açúcares conforme previsto no anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares;
Gelados: são os produtos elaborados basicamente com açúcares, podendo ou não conter polpas, sucos, pedaços de frutas e outros matérias primas, conforme previsto no anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares. 2 Quanto ao processo de fabricação e apresentação: 2.
Sorvetes de massa ou cremosos: são misturas homogêneas ou não de ingredientes alimentares, batidas e resfriadas até o congelamento, resultando em massa aerada. Picolés: são porções individuais de gelados comestíveis de várias composições , geralmente suportadas por uma haste, obtidas por resfriamento até congelamento da mistura homogênea ou não, de ingredientes alimentares, com ou sem batimento.
Produtos especiais gelados: são os gelados mistos constituídos por qualquer das modalidades de gelados comestíveis relacionados neste Regulamento, em combinação com alimentos não gelados, representados por porções situadas interna e ou externamente ao conjunto, tais como: Sanduíche de sorvete, bolo de sorvete, torta gelada.
3 Designação: são designados de acordo com a sua classificação, composição, substância que o caracteriza, tipo, nome tradicional consagrado pelo uso e ou sua forma de apresentação. Os produtos definidos nos itens 2.
, 2. e 2. serão designados respectivamente como : preparados para gelados comestíveis, pós para o preparo de gelados comestíveis, bases para gelados comestíveis , seguido da classificação, composição, substância que o caracteriza , tipo, nome tradicional consagrado pelo uso e ou sua forma de apresentação.
- REFERÊNCIAS 3;
- ARGENTINA;
- Helados y Polvos Para Preparlos;
- Código Alimentario Argentino Actualizado, Capitulo XII, pág 352, 1997 3;
- BRASIL;
- Resolução Normativa nº 4 de 1978;
- Padrão de Identidade e Qualidade para Gelados Comestíveis;
Diário Oficial da União, Brasília, 20 de setembro, Seção I, parte I. CODEX ALIMENTARIUS. Codex Satn 137-1981. Edible Ices and Ice Mixes. Abridged – Miscellaneous Standards, divison 16, pág 16. 4, 1989. INSTITUTO DEL GELATO ITALIANO. Codice di Autodisciplina per i Prodotti della Gelateriale.
Roma, 1994 3. URUGUAI. Decreto 315/994 de 14 de julio de 1994. Capitulo 18 – Helados. Diario Oficial, Montevideo, 14 de julio de 1994, pág 323. COMPOSIÇÃO E REQUISITOS 4. Composição 4. Ingredientes Obrigatórios 4. Sorvetes de creme: leite e ou derivados lácteos e ou outras gorduras comestíveis, conforme previsto no Anexo I.
Sorvetes de leite: leite e ou derivados lácteos, conforme previsto no Anexo I. Sorvetes: leite e ou derivados lácteos e ou outras matérias primas alimentares nos quais os teores de gordura e ou proteína são total ou parcialmente de origem não láctea, conforme previsto no Anexo I.
- Sherbets: leite e ou derivados lácteos e ou outras matérias primas alimentares, conforme previsto no Anexo I;
- Gelados de frutas ou Sorbets: polpas e ou sucos e ou pedaços de frutas e açúcares, conforme previsto no Anexo I;
Gelados: açúcares e ou polpas e ou sucos e ou pedaços de frutas, conforme previsto no Anexo I. Ingredientes Opcionais Leite, seus constituintes e ou derivados lácteos (gorduras, proteínas) frescos, concentrados, em pó, fermentados, reconstituídos ou “recombinados”; outras gorduras e óleos comestíveis; outras proteínas comestíveis; água potável; açúcares; frutas e produtos de frutas; cacau em pó e produtos de cacau; ovos e seus derivados e outras substâncias alimentícias que não descaracterizem o produto.
Requisitos 4. Características sensoriais 4. Aspecto: característico do gelado comestível 4. Cor: característica do gelado comestível 4. Sabor: característico do gelado comestível 4. Odor: característico do gelado comestível 4.
Textura: característica do gelado comestível 4. Características Físico- Químicas e Químicas Devem obedecer os parâmetros definidos no Anexo 1 4. Condições de Conservação Os Gelados Comestíveis devem ser mantidos a uma temperatura máxima de -18º C (no produto).
- Quando da exposição de venda é tolerada a temperatura máxima de -12ºC (no produto);
- Nos equipamentos para venda ambulante, sem unidade de refrigeração própria, é tolerada temperatura máxima de -5ºC (no produto);
Requisitos de Composição 4. Os Gelados Comestíveis adicionados de ovos e seus derivados, quando for apregoada esta condição, devem obedecer ao disposto nas colunas 1. 2, 2. 2, e 3. 2 do Anexo I. As especificações relativas à composição dos “Produtos Especiais Gelados” aplicam-se exclusivamente à parte constituída pelos gelados comestíveis, sendo que a parte constituída pelos alimentos não gelados deve atender legislação específica.
- Acondicionamento O produto deve ser acondicionado em embalagens adequadas às condições de transporte e armazenamento e que confiram ao produto a proteção necessária;
- Aditivos e Coadjuvantes de Tecnologia/elaboração 5;
É permitida a utilização de aditivos intencionais e coadjuvantes de tecnologia conforme legislação específica. Nos produtos que contenham cacau ou seus derivados e sejam denominados “de chocolate”, conforme Anexo I deste Regulamento, é proibida a utilização de aromas de cacau e chocolate.
Nos produtos contendo ovo na sua designação não é tolerada a presença de corantes amarelos. Contaminantes Devem estar em consonância com os níveis toleráveis na matéria-prima empregada, estabelecidos pela legislação específica.
Higiene 7. Considerações Gerais Os Gelados Comestíveis e os Preparados para Gelados Comestíveis elaborados com produtos de laticínios ou ovos devem passar, obrigatoriamente, por tratamento térmico nas seguintes condições mínimas: – Processo contínuo: 80ºC por 25 segundos; ou – Processo “batch”: 70ºC por 30 minutos; ou – Condições equivalentes (de tempo/temperatura) em poder de destruição de microrganismos patogênicos.
- A obrigatoriedade do tratamento térmico não se aplica aos outros ingredientes e aditivos utilizados no preparo de gelados comestíveis, desde que o produto final atenda aos padrões microbiológicos previstos na legislação específica;
Critérios macroscópicos: Devem obedecer à legislação específica. Critérios microscópicos: Devem obedecer à legislação específica. Critérios microbiológicos: Devem obedecer à legislação específica. Pesos e Medidas Devem obedecer à legislação específica. Rotulagem Devem obedecer à legislação específica. ANEXO 1 COMPOSIÇÃO ( VALORES MÍNIMOS EM PERCENTAGEM, g/100g, DE PRODUTO FINAL )
1 SORVETES DE CREME ( d ) | 2 SORVETES DE LEITE | 3 SORVETES | 4 “SHERBETS” | 5 GELADOS DE FRUTAS OU “SORBETS” | 6 GELADOS | |||||||
SÓLIDOS TOTAIS | 1. 1 | 1. 2 | 1. 3 | 2. 1 | 2. 2 | 2. 3 | 3. 1 | 3. 2 | 3. 3 | |||
+ OVO | +FRUTA (e) | +OVO | +FRUTA (e) | +OVO | +FRUTA (e) | (e) | (e) | |||||
32 | 32 | 30 | 28 | 28 | 26 | 28 | 28 | 26 | 20 | 20 | 10 | |
GORDURA LÁCTEA | 3 | 3 | (a)3 | 2,5 | 2,5 | (a) 2,5 | 3 | 3 | (a) 3 | 1 | ||
TOTAL DE GORDURAS COMESTÍVEIS | 8 | 8 | (a) 7 | |||||||||
PROTEÍNAS DE LEITE | 2,5 | 2,5 | (a) 2,5 | 2,5 | 2,5 | (a) 2,5 | 2,5 | 2,5 | (a) 2,5 | 1 | ||
OUTRAS PROTEÍNAS COMESTÍVEIS | ||||||||||||
SÓLIDOS TOTAIS, GEMA DE OVO OU EQUIVALENTE DECLARADO | 1,4 | 1,4 | 1,4 | |||||||||
SÓLIDOS DE CACAU (c) | 3 | 3 | 3 | 3 | 3 | |||||||
DENSIDADE APARENTE g/Litro (b) | 475 | 475 | 475 | 475 | 475 | 475 | 475 | 475 | 475 | 475 | 475 | 475 |
(a) Porcentagem sobre o peso do produto, excluída a fruta. (b) Densidade aparente é a medida do ar incorporado ao sorvete ( overun ) mediante batimento e é expressa em gramas/litro. (c) Os Gelados Comestíveis aqui caracterizados serão denominados “de chocolate” (d) Para efeito desses padrões, a expressão “NATA” equivale a “CREME”, limitando o seu uso para os produtos que preenchem as composições indicadas na coluna 1.
10. MÉTODOS DE ANÁLISE/AMOSTRAGEM A avaliação da identidade e qualidade deverá ser realizada de acordo com os planos de amostragem e métodos de análise adotados e/ou recomendados pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC), pela Organização Internacional de Normalização (ISO), pelo Instituto Adolfo Lutz, pelo Food Chemicals Codex, pela American Public Health Association (APHA), pelo Bacteriological Analytical Manual (BAM) e pela Comissão do Codex Alimentarius e seus comitês específicos, até que venham a ser aprovados planos de amostragem e métodos de análises pelo Ministério da Saúde.
(e) Os gelados comestíveis cuja denominação signifique ou dê a entender que contém frutas ou produtos de frutas, deverão ter no mínimo 3% de fruta fresca, polpa, suco ou seu equivalente. Quando o gelado comestível contiver mistura de frutas ou produtos de frutas e o rótulo não mencionar individualmente, o teor mínimo total deverá ser de 3%.
Qual é a composição do sorvete?
Os sorvetes são produzidos a partir de uma emulsão estabilizada, chamada de calda, que depois de passar por um processo de batimento e congelamento produz um produto cremoso. Os ingredientes básicos usados são: água, açúcares, gorduras, sólidos não gordurosos do leite, estabilizantes e emulsificantes, aromatizantes e corantes.
A água é o componente líquido da mistura. Pode ser adicionada como pura, em sorvetes à base de água, ou como componente do leite ou de frutas. Os açúcares conferem doçura, realçam sabor, ajudam na formação de uma textura suave e reduzem o ponto de congelamento.
A quantidade a ser adicionada deve corresponder de 12 a 20% do total dos ingredientes. Sorvete com menos de 10% de açúcar fica excessivamente duro e com 30% de açúcar torna-se excessivamente mole. O professor Ronaldo Oliveira, comenta no curso Como Montar e Operar uma Sorveteria , elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas , que “o açúcar compõe a parte sólida do sorvete, portanto para regular a textura sem usá-lo excessivamente, recomenda-se a glucose.
Dessa maneira, de 75% a 80% pode ser de açúcar e 20% a 25% de glucose, cujo teor de doçura é a metade da sacarose”. A função das gorduras é proporcionar cremosidade ao alimento. Sua utilização deve estar entre 6% do total dos ingredientes, podendo variar entre 3 a 8%.
“Os sólidos não-gordurosos do leite aumentam a palatabilidade, uma vez que eliminam parte do sabor gorduroso e conferem textura e resistência à mastigação”, diz o professor Oliveira no curso. Para inibir a formação de cristais de gelo e dar resistência ao derretimento é que usa-se os estabilizantes.
Já os emulsificantes são para conseguir uma perfeita homogeneização da massa, gerando uma textura mais macia e reduzindo o tempo de agitação da massa. Os aromatizantes e corantes oferecem as características necessárias do sabor e da cor.
Eles são elaborados com componentes que auxiliam a textura e cremosidade do sorvete. Os sabores devem ser delicados para não se tornarem enjoativos. Outros ingredientes que podem ser adicionados são polpas de frutas, gema de ovo e produtos comerciais especiais, como caseinato de sódio, produtos de leite delactosado, sólidos de leite desnatado modificado e alguns sais minerais do leite.
O que é sistema heterogêneo exemplos?
Sistema é tudo aquilo que está sob estudo e observação. Sistema homogêneo é aquele que apresenta uma única fase (monofásico), ou seja, tem um aspecto uniforme, contínuo. Os sistemas homogêneos podem ser constituídos de substâncias puras ou compostas; por exemplo, se observarmos a água pura veremos que ela apresenta uma única fase, portanto ela é homogênea.
- Se observarmos também uma mistura de água com álcool, também não notaremos diferença alguma; sendo este também um sistema homogêneo;
- Quando há mais de uma substância, dizemos que se formou uma solução;
- Mesmo olhando em um ultramicroscópio, veremos o seu aspecto uniforme em toda a sua extensão;
Além disso, suas propriedades físicas e químicas também são constantes em toda sua extensão. Outros exemplos de sistemas homogêneos são: soro (água com açúcar e sal dissolvidos completamente), ferro sólido, qualquer gás ou misturas de gases, entre outros. Sistemas homogêneos: água, barra de ouro, alumínio. Sistema heterogêneo é aquele que apresenta mais de uma fase, ou seja, não possui um aspecto uniforme, é descontínuo. Os sistemas heterogêneos também podem ser constituídos de substâncias puras. Por exemplo, água + gelo: os componentes são os mesmos, mas, por estarem em estados físicos diferentes, apresentam aspecto heterogêneo. Tem mais depois da publicidade 😉 Sistemas heterogêneos: água e óleo, água e gelo, água e areia, e granito. É importante ressaltar que nem sempre a quantidade de componentes representará a mesma quantidade de fases, ou seja, de partes uniformes entre si, mas diferentes umas com as outras. Por exemplo, uma mistura de água e gelo, conforme já citado, é heterogênea, possui duas fases (bifásica), no entanto possui apenas um componente: a água (no estado líquido e sólido).
A maioria dos sistemas heterogêneos contém mais de uma substância, conforme mostrado abaixo: Não pare agora. Outro exemplo é o soro; ele é monofásico (possui apenas uma fase), mas apresenta três componentes diferentes: a água, o sal e o açúcar.
Uma observação importante a ser feita também é que alguns materiais parecem ser homogêneos a olho nu, como o leite e o sangue, no entanto, quando submetidos a um ultramicroscópio, é possível observar claramente um aspecto desigual, sendo, portanto, constituídos de mais de uma fase. O leite e o sangue quando observados a olho nu parecem ter apenas uma fase, no entanto, são heterogêneos quando vistos em um ultramicroscópio.
Quais são as misturas heterogêneas?
É uma mistura heterogênea?
Como é possível diferenciar uma substância de uma mistura? – A água destilada mostrada a seguir é uma substância pura que contém apenas H 2 O: Água destilada utilizada em laboratório Visualmente, ela é exatamente igual a uma mistura de água e sal; porém, elas podem ser diferenciadas a partir da definição de mistura. Veja: → Misturas são materiais cujas propriedades físicas não são constantes, mas variam em uma determinada temperatura e pressão. Assim, basta medir as propriedades físicas , como os pontos de fusão e ebulição e a densidade. Caso se apresentem constantes e bem definidas, trata-se de uma substância pura (no caso da água destilada, em 4ºC, a sua densidade é de 1,0 g/cm 3 e, ao nível do mar, os pontos de fusão e ebulição são de 0ºC e 100ºC, respectivamente). Agora, existem misturas que nem é preciso determinar suas propriedades físicas para sabermos que são misturas, basta olharmos, como é o caso da mistura a seguir de água e óleo: Mistura formada por água e óleo Isso indica que existem tipos diferentes de misturas, que podem ser classificadas em homogêneas e heterogêneas. Veja cada uma: Misturas Homogêneas: São aquelas que apresentam um aspecto uniforme, com uma única fase ( monofásica ). Exemplos:
- soro fisiológico (0,9 g de cloreto de sódio em 100 mL de água);
- salmoura (36 g de sais, como o cloreto de sódio, cloreto de magnésio, iodato de potássio, antiumectantes e 100 mL de água);
- álcool hidratado (etanol e água);
- ar (78% de gás nitrogênio, 20% de gás oxigênio, 2% de outros gases e vapor de água);
- aço (liga metálica formada por 98,5% de ferro e 1, 5% de carbono).
Soro fisiológico, aço e formol, exemplos de misturas homogêneas Os exemplos acima mostram que as misturas homogêneas podem estar no estado sólido, líquido ou gasoso. Essas misturas homogêneas são chamadas de soluções e elas não podem ser separadas por métodos físicos, mas apenas por técnicas químicas. Para separar o álcool da água, por exemplo, é necessário realizar um processo de destilação , pois uma centrifugação ou filtração não adiantariam.
Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 No entanto, se forem apresentadas variações, trata-se de uma mistura. Se você aquecer a mistura de água com sal para verificar o ponto de ebulição, verá que, durante a mudança do estado líquido para o gasoso, a temperatura não permanece constante, como acontece com a água destilada, que se mantém em 100 ºC até que todo líquido vire vapor.
Além disso, é importante ressaltar que elas devem ser homogêneas até mesmo ao olhar em um ultramicroscópio. A olho nu, o leite e o sangue, por exemplo, podem parecer homogêneos, mas no ultramicroscópio vemos que, na verdade, são heterogêneos. Veja a imagem do sangue no ultramicroscópio e as suas fases separadas depois de ter sido colocado em uma ultracentrífuga: Imagem microscópica e fases do sangue Misturas Heterogêneas: São aquelas que apresentam mais de uma fase. Exemplos: água e óleo, água e areia, gelo e água, granito, água e ferro, sal não dissolvido na água etc. Os componentes das misturas heterogêneas aparecem, na maioria dos casos, em estados físicos diferentes e podem ser separados por métodos físicos. Um exemplo ocorre quando fazemos café e filtramos o sólido, separando-o do líquido.
Como a mistura pode ser classificada?
As misturas podem ser classificadas em homogêneas e heterogêneas. A diferença entre elas é que a mistura homogênea é uma solução que apresenta uma única fase enquanto a heterogênea pode apresentar duas ou mais fases.
Qual é a diferença entre sistema é mistura?
Substância simples e alotropia – Substância simples é toda substância pura formada de um único elemento químico. Alotropia é o fenômeno em que um mesmo elemento químico (átomos de mesmo Z) forma duas ou mais substâncias simples diferentes.
Elemento | Variedades alotrópicas | |
---|---|---|
Carbono (C) | Diamante (C n ) | Grafite (C n ) |
Oxigênio (O) | Oxigênio (O 2 ) | Ozônio (O 3 ) |
Fósforo (P) | Fósforo branco (P 4 ) | Fósforo vermelho (P n ) |
Enxofre (S) | Enxofre rômbico (S 8 ) | Enxofre monoclínico (S 8 ) |
Grandeza molecular | Substância simples |
---|---|
moléculas monoatômicas | gases nobres |
moléculas biatômicas | H 2 , N 2 , O 2 , F 2 , Cl 2 , Br 2 , I 2 |
moléculas triatômicas | O 3 |
moléculas tetratômicas | P 4 |
moléculas octatômicas | S 8 |
moléculas gigantes (macromoléculas) | P n , C n , todos os metais (Na n , Ca n , Ag n ) |
Fonte: www. fisica. net.
O que é substância comum?
De uma forma geral, as substâncias puras dificilmente são encontradas isoladas na natureza, sendo encontradas na forma de misturas , isto é, associadas às outras substâncias. Isso quer dizer que nós e quase tudo que está a nossa volta são exemplos de misturas das mais variadas substâncias puras.
Neste texto vamos aprender o que é e quais são as classificações das substâncias puras e misturas. Substâncias puras Substâncias puras são materiais que possuem composição química e propriedades físicas e químicas constantes, já que não se modificam em pressão e temperatura constantes.
De uma forma geral, as substâncias puras podem ser classificadas de duas formas: a) Substâncias simples São compostos químicos formados por átomos de um mesmo elemento químico. Por exemplo: → H 2 (Gás Hidrogênio) As moléculas do Gás Hidrogênio são formadas por dois átomos do elemento químico Hidrogênio, por isso, trata-se de uma substância simples.
→ O 3 (Gás Ozônio) As moléculas do Gás Ozônio são formadas por três átomos do elemento químico Oxigênio, por isso, trata-se de uma substância simples. Existe ainda a possibilidade de átomos de um mesmo elemento químico formarem substâncias simples completamente diferentes, os alótropos.
Um exemplo de alotropia é o caso do elemento químico Oxigênio, o qual forma as substâncias gás oxigênio (O 2 ) e gás ozônio (O 3 ). Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 b) Substâncias compostas São compostos químicos formados por átomos de elementos químicos diferentes.
Exemplos: → CO 2 (Gás Carbônico ou Dióxido de Carbono) As moléculas do Gás Carbônico são formadas por um átomo do elemento carbono e dois átomos do elemento oxigênio. Como os elementos químicos são diferentes, trata-se de uma substância composta.
→ KMnO 4 (permanganato de potássio) O íon-fórmula do permanganato de potássio é formado por um átomo do elemento potássio, um átomo do elemento manganês e quatro átomos do elemento oxigênio.
Qual é a principal matéria prima do sorvete?
Elementos-chaves: como é feito o sorvete? – Os ingredientes primordiais do sorvete são: a água, adoçante, leite e sabor, que podem aparecer em diferentes formas. A sacarose é o adoçante mais utilizado, pode-se usar o açúcar cristal ou demerara). ou xarope de milho.
A sacarose não só adoça, como também age balanceando a formação de gelo atua como anticongelante. O leite, que contém a água e a gordura, estrutura a mistura ajuda a conservar o aroma da mistura. Entenda os desafios na hora de criar um sorvete sem açúcar; Além desses elementos o ar também é um elemento do sorvete.
É incorporado ao bater os ingredientes e torna o sorvete menos “frio” ao paladar. Na escala industrial, isto é, quando produzido em grandes quantidades, o ar é injetado na mistura e vai contribuir para uma melhor sensação e suavidade ao consumo. Sorvetes de massa possuem entre 30 a 45% de ar incorporado.
Porque o sorvete faz mal?
Sorvete possui gordura, principalmente gordura trans, além de açúcar, que aumenta o colesterol ruim e triglicerídeos. Além disso eles são muito calóricos e ajudam aumentar o peso, afirma Ana Paula.
Por que o sorvete não congela?
Se seu freezer não estiver mantendo o congelamento do jeito que você gostaria, ajuste o controle de temperatura para uma configuração mais baixa. Até 24 horas podem ser necessárias para o freezer para alcançar a nova temperatura, então espere um pouco antes de verificar a firmeza do sorvete novamente.
Qual é a principal matéria prima do sorvete?
Elementos-chaves: como é feito o sorvete? – Os ingredientes primordiais do sorvete são: a água, adoçante, leite e sabor, que podem aparecer em diferentes formas. A sacarose é o adoçante mais utilizado, pode-se usar o açúcar cristal ou demerara). ou xarope de milho.
A sacarose não só adoça, como também age balanceando a formação de gelo atua como anticongelante. O leite, que contém a água e a gordura, estrutura a mistura ajuda a conservar o aroma da mistura. Entenda os desafios na hora de criar um sorvete sem açúcar; Além desses elementos o ar também é um elemento do sorvete.
É incorporado ao bater os ingredientes e torna o sorvete menos “frio” ao paladar. Na escala industrial, isto é, quando produzido em grandes quantidades, o ar é injetado na mistura e vai contribuir para uma melhor sensação e suavidade ao consumo. Sorvetes de massa possuem entre 30 a 45% de ar incorporado.
Quais os benefícios do sorvete para a saúde?
Valor nutricional – O valor nutricional é o principal benefício dos sorvetes. Quando comparado à outras sobremesas, o sorvete é uma fonte dos principais nutrientes que precisamos no nosso corpo, por isso, é um alimento ideal para ser consumido não só no verão mas também nas estações do ano.
- Fonte de cálcio: Os sorvetes que levam leite na receita são fontes consideráveis desse mineral, responsável por desenvolver e manter a saúde dos ossos e dos dentes, ajudar na regularização dos batimentos cardíacos, auxiliar na coagulação sanguínea, limpar as células de gordura do organismo, entre outras vantagens;
- Fonte de fósforo: este é um componente essencial para o corpo humano.
Atua em diversas regiões, como cérebro, coração, sangue, rim, etc. Ainda tem mais benefícios, porque auxilia no bom funcionamento do cérebro, na formação de proteína, no equilíbrio hormonal e na digestão;
- Fonte de diversas vitaminas: um grande diferencial desta sobremesa é a questão das vitaminas. O sorvete contém vitaminas A, B1, B2, B6, C, D e K.
Cada uma tem sua importância e seu benefício para o corpo. Por exemplo, a B1 atua na manutenção do um sistema nervoso e na melhora do funcionamento cardiovascular.
Porque o sorvete faz mal?
POR QUÊ O SORVETE ESTÁ ÁSPERO? | DESVENDANDO O SORVETE
Sorvete possui gordura, principalmente gordura trans, além de açúcar, que aumenta o colesterol ruim e triglicerídeos. Além disso eles são muito calóricos e ajudam aumentar o peso, afirma Ana Paula.
Qual é a diferença entre picolé e sorvete?
Sorvete: a lista de sabores parece interminável! Banana com gianduia, limão cravo, manga, iogurte com cereja silvestre, gengibre. Mas você gosta mais de sorbet ou de gelato? No palito? Na paleta ou de massa? Sabe a diferença? No Bem Estar desta segunda-feira, 4 de dezembro, a engenheira de alimentos Glaucia Ruiz de Paula explica. Bem Estar explica diferença entre sorbet, gelato e sacolé ou geladinho Saiba mais Nos últimos anos a gente se viu diante de tantos tipos de sorvetes, que cada um ganhou um nome específico para se diferenciar: sorvete, gelato, sorbet, sherbet, frozen yogurte, picolé, paleta mexicana. Mas há quem defenda que tudo seja sorvete, assim como na Itália tudo é gelato. Tipos de sorvete: Sorvete de Massa: é aquele clássico do pote do mercado ou da sorveteria. Por ser industrializado, recebe muitos aditivos e conservantes. Nesse, tem a gordura hidrogenada adicionada.
E qual tipo de sorvete é melhor para nossa saúde? Quem responde é a nutricionista Rosana Raele. Gelato: é o sorvete de massa italiano e artesanal. As receitas são bem próximas às que fazemos em casa e por isso é considerado mais saudável.
Não tem os mesmos aditivos e conservantes do anterior, por isso, deve ser consumido em um dia. Também não tem a gordura hidrogenada, é usada a própria gordura do leite para dar cremosidade. Sorbet: é o mesmo processo que o gelato, porém, o sorbet é à base de água e não de leite.
- Geralmente, são os gelatos de fruta, que são mais refrescantes e sem gordura;
- Sorvete no palito: é igual a um sorvete de massa, mas está no formato de picolé;
- Leva massa, cobertura, crocantes, é quase um sorvete de massa das sorveterias com calda, farofa e guloseimas;
Eles também têm gordura hidrogenada adicionada. Sorvete no palito simples: aquele sorvete que não tem a mesma complexidade do anterior, mas não é só água e fruta. Seria um picolé intermediário. Picolé ou Paleta Mexicana: se assemelha ao sorbet, quando usadas frutas de verdade.
- São à base de água;
- O sorvete, em geral, é uma mistura de leite, fruta (cacau ou outro ingrediente principal) e açúcar;
- Mas o sorvete também pode ser à base de água e ter gordura vegetal, não só a gordura animal que vem do leite;
Só que textura mais macia ou mais dura, depende do balanceamento dos açúcares e também a incorporação de ar quando ele é batido. A máquina que faz o sorvete é responsável por incorporar ar. A mistura vai sendo congelada e batida ao mesmo tempo. Industrializado X caseiro ou artesanal – Cristais de gelo: todo sorvete tem uma parte congelada, que é água, e uma parte que não congela, que é parte dessa água misturada com açúcares, proteínas e gorduras.
- Essa parte que determina a cremosidade;
- Quanto mais água no sorvete, mais congelado ele fica;
- Esses cristais de gelo crescem com o passar do tempo;
- O sorvete industrial precisa ser capaz de manter esse cristal de gelo pequenininho, e para isso eles usam aditivos que ajudam manter o sorvete cremoso, como emulsificantes e estabilizantes;
Em casa ou em gelaterias onde o sorvete é consumido diariamente, não há essa exigência de manter o cristal de gele pequeno, porque não vai dar tempo dele crescer. Sorvete em casa – O sorvete pode ser uma boa maneira de fazer as crianças que não gostam de frutas comerem uma sobremesa bem nutritiva.
Em casa é mais difícil fazer um sorvete cremoso como nas sorveterias, mas tem alguns truques simples que podem ajudar. A receita do sorvete de banana do Fernando é uma delas. Seguem outras dicas: Banana + Morango – Coloque a banana congelada no liquidificador ou no processador, acrescente o morango congelado, 1 colher de sopa de essência de baunilha e 2 colheres de sopa de leite de coco.
Bata até ficar bem cremoso. Coloque a mistura em um pote e leve ao freezer até ficar numa consistência de sorvete (mais ou menos 3 horas). Banana + Manga ou Banana + Abacaxi – É o mesmo processo que a primeira receita, substituindo o morango pela manga ou abacaxi. Fernando Rocha ensina uma receita fácil de sorvete de banana Misturar morangos, gelatina dissolvida em água, uma lata de creme de leite e uma lata de leite condensado. Bater no liquidificador. Por para congelar por mais ou menos uma hora. Bater bastante na batedeira e depois colocar para congelar de novo por mais umas duas horas. Fica um sorvete de morango super cremoso. Picolés – Usar suco de fruta e congelar em forminhas ou copinhos de requeijão.
Sorvete de morango: Glaucia diz que em casa, a gente pode usar gelatina para ajudar a incorporar ar à massa do sorvete e bater na batedeira. Pode ser feito com água de coco, um pouco de suco e pedaços frutas inteiros para ganhar uma cara diferente.
Dicas – Cuidado na hora de guardar e conservar o pote de sorvete de massa. O pote que congela e descongela várias vezes compromete a cremosidade do doce e cristaliza mais rapidamente. As dicas são: – sempre pegar o sorvete por último no supermercado e guarda-lo primeiro no freezer – depois de servido, o sorvete deve voltar imediatamente para o freezer, e não ficar na mesa descongelando. Confira o Bem Estar na íntegra: Bem Estar – Edição de segunda-feira, 04/12/2017.