Você já comeu um bolo pesado, em que o gosto da gordura se sobressai a todo o resto? Na confeitaria a preparação de um bolo segue uma sequência na mistura dos produtos e, principalmente, a quantidade exata do ingrediente para que o produto final seja de encher os olhos e, principalmente, encantar o paladar.
- No caso da gordura – óleo, manteiga, margarina ou óleo vegetal – seu uso é fundamental para maciez e estrutura (seja ela mais firme ou não);
- Para a chef Izabela Samways, da Bela’s Bakery, em Curitiba, cada gordura tem uma função no bolo;
O óleo irá deixar a massa mais fofa, como nos bolos simples, aqueles conhecidos como bolos de vó. Mas é preciso saber usar o óleo na quantidade correta orientada pela receita e respeitar a ordem dos ingredientes. “As comidas salgadas, em que você vê um chef misturando ingredientes de forma aleatória e como por mágica o resultado final surpreende de forma positiva, não acontece para os doces.
- Na pâtisserie é preciso seguir rigorosamente a ordem e a quantidade”, explica;
- Justamente por deixar o bolo mais fofo, o óleo é mais indicado para aqueles que podem ir ou devem ir para a geladeira, com recheios mais pastosos, como mousses e chantilly;
Já a manteiga, que ao ficar gelada endurece e quebra, assim também deixará a massa do bolo se ele for para a geladeira. Seu uso é mais indicado para massas mais firmes, que serão trabalhadas em várias camadas e com cobertura de pasta americana, por exemplo. | Leticia Akemi Ela explica que a quantidade de gordura que será usada na massa também depende dos demais ingredientes. Por exemplo, se for utilizada uma farinha de amêndoas ou de castanhas, que já contém gordura, é preciso avaliar as proporções de cada item. “A qualidade do ingrediente também interfere no produto final. Por exemplo, uma boa farinha de amêndoas será mais gordurosa e a combinação com a quantidade de gordura será em uma determinada proporção.
Ou, nos naked cakes. Mas é preciso saber qual bolo se quer e o que será acrescido, como recheios e coberturas. “O bolo de várias camadas se for recheado com frutas, por exemplo, deverá ser feito com óleo, porque precisará de refrigeração e a manteiga não irá funcionar”, expõe Roberta Schwanke, da Roberta Schwanke Gastronomia e Pâtisserie.
” Mas ela afirma que saber compor o porcentual dos ingredientes requer conhecimento. “Por isso, é importante seguir as quantidades e procedimentos de uma receita, que já foram testados e aprovados. ” Para Roberta, porém, é apenas na cozinha, criando e testando, que novas receitas são criadas.
- “É um processo;
- Vou para a cozinha e testo;
- Tenho no meu atelier três receitas básicas e a partir delas vou criando possibilidades”, confirma;
- É preciso respeitar proporções, como em relação ao açúcar;
- “Para a quantidade de açúcar utilizado são 20% de gordura;
Mas não só isso, porque há outros ingredientes na massa. ” A pâtissier fala, ainda, da função da gordura em reter a água do bolo, proporcionando uma validade mais extensa a ele e, também, impedir que o glúten se desenvolva. “No pão, buscamos o desenvolvimento do glúten, nos bolos não.
Por isso, a farinha também é colocada mais ao final do preparo, peneirada e sem ser muito batida”. Na opinião de Roberta, o óleo na massa passa despercebido ao paladar se estiver na proporção correta , o que já não acontece com a manteiga.
Apesar de sutil, a manteiga tem sabor que se apresenta na massa.
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O que pode substituir o óleo?
Cozinhe apenas com água – Você pode ainda simplesmente substituir o óleo por opções mais saudáveis e simples como a água. É isso mesmo, uma das coisas mais elementares do planeta pode ser a solução. No caso da fritura de um ovo, por exemplo, basta colocar um pouco de água na frigideira , esperar ela começar a ferver e aí põe o alimento.
O que é melhor manteiga ou óleo?
Azeite extra virgem – O azeite lidera o ranking das gorduras mais saudáveis. Ele é o óleo extraído da azeitona e os tipos mais comuns são os refinados, virgem e extravirgem. A nutricionista recomenda o uso do extravirgem, que possui o menor teor de acidez dentre as outras opções, e possui menos de 1 g de gordura saturada.
Qual o óleo mais saudável para fazer bolo?
1 agosto 2015 Crédito, Thinkstosk Legenda da foto, Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil. Quando o assunto é gorduras e óleos, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a “mais saudável”. As prateleiras dos supermercados têm de tudo. E, nos dias de hoje, apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura.
- Na série da BBC Trust Me, I’m a Doctor perguntamos: “Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?” Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga;
Mas será? Para descobrir isso, demos a alguns moradores de Leicester, na Inglaterra, uma variedade de gorduras e óleos e pedimos aos voluntários para usarem todos eles. Também pedimos aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para podermos analisar.
- As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal;
- Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy na Universidade de Leicester, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras;
Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta.
- Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados;
- O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer;
- Então o que Grootveld e sua equipe descobriram? “Descobrimos que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos;
” O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais “saudável”. Crédito, Thinkstock Legenda da foto, Manteiga e banha animal são melhores que óleos de girassol ou de milho para frituras “Óleo de girassol e de milho são bons”, diz o professor Grootveld, “desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo.
É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas. ” O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal.
O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação. Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite.
“Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano. ” A pesquisa dele também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.
“Se eu tivesse escolha entre banha e polinsaturados, eu optaria pela banha sempre. ” A banha animal, apesar de ter uma reputação de “não saudável”, é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas. O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.
- “Nós descobrimos algo novo para a ciência aqui;
- Nunca tínhamos visto isso, estou impressionado;
- ” Os voluntários provavelmente não ficariam muito felizes ao descobrir que o óleo que usaram para cozinhar gerou tantos compostos tóxicos;
O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.
Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).
O professor acredita que o “óleo ideal” para cozinhar seja o azeite, porque “tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados”. E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é “extra virgem” ou não. “Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor. Crédito, Thinkstock Legenda da foto, Escolher o óleo certo para cozinhar os alimentos pode evitar riscos de doenças coronárias
- Sobre gorduras:
- Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros.
- Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.
- Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.
O que pode substituir o óleo de soja?
Porque não usar óleo de soja?
Óleo de Soja faz bem ou mal? – Os malefícios e benefícios do óleo de soja ainda são bastante discutidos, isso porque varia de acordo com a forma como o óleo é consumido e quantidade. Acredita-se que o óleo de soja quando consumido em pequenas quantidades, apenas no preparo dos alimentos do dia-a-dia, pode ajudar a diminuir o colesterol total e o LDL, prevenindo doenças do coração, por exemplo.
Além de ter efeito protetor do coração, o óleo de soja pode estimular o sistema imunológico, prevenir a osteoporose e melhorar a saúde da pele, por exemplo. Por outro lado, quando utilizado em grandes quantidades ou quando é reutilizado ou aquecido a mais de 180ºC, o óleo de soja pode não possuir benefícios para a saúde.
Isso acontece porque quando o óleo é aquecido a mais de 180ºC, os seus componentes são degradas e tornam-se tóxicos para o organismo, além de favorecerem o processo inflamatório e a oxidação das células, o que pode aumentar as chances de desenvolvimento de problemas cardíacos.
Qual o tipo de óleo mais saudável?
Óleo de canola tem uma concentração maior de gorduras monoinsaturadas e é ótimo para grelhar, fritar e temperar saladas – Muitas pessoas acreditam que o óleo de canola faz mal para a saúde – isso porque ele é produzido artificialmente a partir da colza (um tipo de planta).
- Mas sabia que esse imaginário não condiz com a realidade? O óleo de canola, muitas vezes, acaba sendo uma das opções mais saudáveis e nutritivas dentre os óleos – pois contém uma quantidade maior de ômega 3, de gorduras monoinsaturadas e uma porcentagem menor de gorduras saturadas;
Por ser mais refinado, inclusive, ele costuma ser mais caro que os demais. Além de ser usado para fritar, assar e grelhar alimentos, esse tipo de óleo também pode ser útil na hora de temperar saladas e outras comidas. Para que ele não perca suas propriedades, o ideal é que seja aquecido até no máximo 180°C.
O que é pior óleo ou manteiga?
Entre as três opções, o azeite de oliva extravirgem é o melhor. ‘Protege o coração e reduz o risco cardiovascular. A dieta do mediterrâneo comprovadamente protege o coração e isso ocorre, em parte, devido ao uso do azeite em quase tudo, inclusive, para cozinhar’, afirma a endocrinologista.
O que faz mais mal óleo ou margarina?
Qual alimento que você acha que mais deteriorou a saúde de nossa sociedade? Provavelmente muitos diriam açúcar, afinal, seu caráter viciante, seu refino e o progresso tecnológico tornam seu acesso cada vez maior. Isso porque a indústria sabe de seu potencial mercadológico! Porém, NADA é pior à saúde da população que os óleos vegetais (Soja, Milho, Girassol e o de Canola) e a Margarina.
Reforço: NADA deteriorou e deteriora tanto nossa saúde quanto estes óleos e a margarina. Nem mesmo o açúcar. Se por um lado o consumo de açúcar vem de séculos, o que o “piorou” nas últimas décadas é seu refino, fruto da tecnologia.
Já os óleos vegetais citados não existem de outra forma que não seja 100% industrializado. O QUE OS TORNA TÃO RUINS? Esses óleos foram inventados há pouco mais de 1 século sem o menor controle ou testes de segurança. A Nutrição não deveria nunca ser vista que não seja aos olhos das doses e frequência de consumo.
- E esses produtos causam o consumo de doses de ômega-6 (não confundir com o 3) centenas de vezes acima do normal;
- Sim, consumir óleo vegetal é NÃO-normal;
- É mais do que isso: é prejudicial;
- O que a indústria fez foi patrocinar entidades (o maior exemplo é a poderosa americana AHA) para demonizar os melhores óleos e gorduras, os naturais, que passaram pelo crivo do tempo, o maior agente de avaliação de segurança de um alimento;
QUAIS SÃO OS MELHORES? 1. BANHA (uma gordura natural) 2. AZEITE (que é apenas prensado, ou seja, um óleo pouco processado e consumido há milhares de anos) 3. MANTEIGA (pouco processada e consumida há milhares de anos) Minha DICA #5 a qualquer pessoa é se LIVRAR da margarina e dos óleos vegetais industrializados de casa.
Para que serve a gordura na massa?
Melhoria de sabor, cor e textura Quando bem distribuída na massa, a matéria graxa impede que a água absorvida pelo trigo, na formação da rede de glúten, seja perdida. Dessa forma, o pão fica rico em umidade, com uma textura suave e macia, o que faz com que sua fatia realmente ‘derreta na boca’.
Qual é o melhor óleo para refogar?
Refogar – Para refogar, de acordo com a nutricionista Fernanda de Campos Prudente Silva, as melhores opções são: o óleo de canola, que é o que mais possui ômega 3, vitamina E e apresenta o melhor perfil de gorduras monoinsaturadas e saturadas e o óleo de côco, que precisa de uma temperatura muito alta para saturar sua gordura. “Pode-se ainda usar o azeite de oliva extravirgem para refogar alimentos, já que ele só oxida suas gorduras em altas temperaturas acima de uma hora”, explica a nutricionista Fernanda. Monique Karenine reforça que a utilização de óleos para esse tipo de preparo deve ser moderada.
- “Outra dica importante é que podemos cozinhar vários alimentos sem refogá-los com óleo;
- É uma questão de hábito;
- O uso de panelas de Teflon também auxilia no preparo (são quimicamente inertes), além do uso do fogo brando;
O arroz, por exemplo, pode ser preparado sem refogar, acrescentando temperos naturais como alho, cebola e sal e adicionando água pré-aquecida. Vale a pena experimentar”, diz.
O que é margarina de bolo?
A Margarina Bolo Gradina é uma margarina específica de alto rendimento, utilizada na elaboração de: bolos, massa flora, petit- fours, éclair, panetone, tortas e massas salgadas.
O que é melhor óleo de soja ou banha de porco?
Estudos científicos revelam que banha de porco vence óleo de soja em vários índices e dosagens de colesterol; produtora de banha suína defende retorno saudável à tradição.
É bom cozinhar com manteiga?
Você provavelmente já deve ter ouvido alguém falar que a Manteiga é muito gordurosa e faz mal para a saúde, certo? Bem, é claro que qualquer ingrediente em grande quantidade pode trazer algum problema para o funcionamento do corpo. Contudo, a Manteiga se tornou uma recente heroína, principalmente quando associada à saúde do coração. – Por isso, hoje reunimos 5 benefícios de cozinhar com Manteiga! 1 – É SAUDÁVEL Há cada vez mais evidências de que algumas gorduras saturadas, como a Manteiga, podem te ajudar a perder peso e ter um coração mais saudável. Gorduras poli-insaturadas, como óleo de girassol, por exemplo, são mais propensas à oxidação e, portanto, mais propensas a serem perigosas para o nosso organismo. 2 – FORTALECE O SISTEMA IMUNOLÓGICO A Manteiga é rica em nutrientes que podem se transformar em antioxidantes que combatem doenças.
Além disso, contribui para os níveis de vitamina A no organismo, desempenhando um papel importante no fortalecimento do sistema imunológico. 3 – GORDURA FUNDAMENTAL NA PREPARAÇÃO DE DIVERSOS ALIMENTOS A Manteiga é cremosa e rica em sabor.
Por isso, é de longe a gordura preferida para usar em quase todas as preparações culinárias. Isso inclui tudo, desde molho até assados. Prefira a Manteiga sem sal. Este sal é utilizado para conservá-la. Mas se você adotar a Manteiga como ingrediente essencial da sua cozinha, não será preciso se preocupar com a preservação porque, provavelmente, ele vai acabar bem rápido, né? 4- ADICIONA SABOR Quando aquecida, a Manteiga desenvolve um sabor de noz com os sólidos do leite se caramelizando.
Quando a Manteiga é usada como meio de cozimento, como para refogar legumes, ela realça os sabores aos alimentos que estão sendo cozidos nela. 5 – TURBINA A TIREÓIDE Como a Manteiga é repleta de vitamina A, ela apoia diretamente a saúde do sistema endócrino e previne doenças relacionadas à tireóide, ajudando na regulação hormonal.
Consuma Manteiga moderadamente e aproveite o melhor de seus benefícios. Até a próxima! control 2021-07-12T13:10:29-03:00.
O que pode substituir óleo vegetal no cabelo?
Óleo de jojoba De textura leve, ele não pesa nos fios e, além de ser utilizado na umectação capilar e na nutrição das madeixas, o óleo de jojoba pode ser aplicado no tratamento do couro cabeludo, ajudando a regular a oleosidade da raiz.
O que usar para fritar alimentos na dieta?
Especialistas dão dicas para comer melhor, sem deixar o sabor de lado. Veja uma receita de cebola à milanesa da chef portuguesa Lola Vinagre. – Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde.
- Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira (28) ensinou opções melhores para você fazer frituras – que não estão proibidas, mas devem ser consumidas com moderação;
- Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Elaine Moreira, os óleos de soja, canola, milho e girassol são mais adequados para fritar comida;
Isso porque o azeite de oliva, apesar de mais indicado para temperar salada e outros alimentos, não é bom para ser aquecido, porque oxida rapidamente. Depois do óleo de cozinha, a manteiga é a mais estável no processo de fritura, pois não sofre tantas reações químicas que podem alterar as características dos alimentos.
- Porém, ela é fonte de gordura saturada e colesterol;
- Por esse motivo, as pessoas que precisam controlar os níveis de gordura no sangue devem evitar frituras com manteiga;
- Ao usar o óleo de cozinha, jamais guarde-o na própria frigideira dentro do forno para reutilizar depois;
Segundo a nutricionista, o ideal é usar o produto, esperar esfriar, filtrar e colocar em um recipiente, como uma garrafa PET, para encaminhá-lo a um ponto de reciclagem. Gordura trans Formada por um processo de hidrogenação, a gordura trans é uma substância adicionada pela indústria alimentícia para melhorar as características sensoriais dos produtos, como cor, textura, aparência e aroma, além de aumentar a conservação.
O consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras trans aumenta o colesterol ruim (LDL) e diminui os níveis do bom (HDL). A consequência dessas alterações no sangue, a longo prazo, pode ser a formação de placas nas artérias (aterosclerose) e o surgimento de doenças como infarto e derrame cerebral.
Para substituir a gordura trans, os fabricantes passaram a usar o óleo de palma. Isso se tornou viável porque o produto consegue manter as características de conservação, sabor e “crocância”, sem precisar passar pelo processo de hidrogenação. Apesar de ser menos nocivo que a gordura trans, o óleo de palma não é a opção mais saudável porque é um tipo de gordura saturada.
- Receita de cebola à milanesa* – 4 cebolas (as maiores que encontrar) Para a parte molhada do empanado – 4 ovos – 300 ml de leite – 300 ml de cerveja – 2 xícaras de farinha de trigo – 1 xícara de amido de milho – 1 xícara de farinha de rosca Para a parte seca – 2 xícaras de farinha de rosca – 1 xícara de farinha de trigo – Cominho – Sal – Pimenta-do-reino – Colorau – Óleo para fritar *Da chef portuguesa Lola Vinagre Modo de preparo O corte da cebola é essencial para formar uma espécie de flor;
Depois, é preciso retirar a casca. Antes de abrir a cebola, coloque-a na água quente por 5 minutos, até ela levantar da água. Assim, a cebola fica mais maleável, e deve ir para a água gelada por, no mínimo, 1 hora para passar por um choque térmico e ficar crocante.
“Vamos manuseando com jeitinho, com a palma das mãos para não quebrar. Usando a pontinha dos dedos, procuramos o miolo da cebola para retirá-lo. Primeiro, tiramos com a mão e depois recorremos à faca para não romper tudo.
O núcleo é importante para unir todas as pétalas”, explica a chef Lola Vinagre. Para preparar a parte molhada do empanado, misture nos ovos as duas xícaras de farinha de trigo, uma de rosca e uma de amido de milho, além do leite. Em seguida, acrescente a cerveja.
Bata tudo para desmanchar as bolinhas. Para a parte seca, basta juntar a farinha de rosca, a de trigo e os temperos. Misture bem. A cebola deve ser empanada primeiro na parte molhada, com mão e colher, após sair da água gelada.
Depois, passe na parte seca, tire o excesso. Repita a operação para formar uma casca mais grossa. Em uma panela funda e com o óleo bem quente, frite primeiro a parte de cima por 2 a 3 minutos até dourar. Depois, vire e faça o mesmo com o outro lado. A cebola é servida quente, com o molho no meio que leva catchup, mostarda e maionese em partes iguais. Veja abaixo o resultado da nossa enquete: Para ler mais notícias do Bem Estar, clique em g1. globo. com/bemestar/. Siga também o Bem Estar no Twitter e curta a nossa página no Facebook.
Como reduzir o consumo de óleo?
Basta colocar uma folha de couve sobre a sopa, pois ela irá absorver parte do excesso de óleo.
Pode substituir o óleo por azeite?
Trocar óleo por azeite é mais saudável? O óleo é utilizado diariamente por milhões de pessoas no mundo todo, ajudando na preparação de pratos dos mais variados tipos. Mas, será que o óleo faz mesmo mal à saúde? Deve-se ou não substituí-lo por azeite? É o que iremos abordar neste texto.
Gordura é Necessária Existe uma grande variedade de óleos na atualidade: óleo de milho, canola , linhaça, algodão e girassol, além do óleo de soja, que vem ganhando bastante popularidade por estar associado à soja.
Um erro muito comum que muita gente comete é o fato de achar que a gordura em si faz mal para o corpo e acabar deixando de consumí-la em suas mais variadas versões. A realidade é que, ao contrário do que muitos pensam, a gordura faz bem e é necessária, se consumida com moderação.
A gordura tem nutrientes que auxiliam no crescimento, concentração, desenvolvimento neurológico e no balanceamento hormonal, além da produção de energia. Existem também aquelas gorduras que não são produzidas por nosso corpo, mas que são essenciais para nos manter saudáveis, como é o caso dos ômegas 3 e 6, além das vitaminas A, C, E e K.
Portanto, nosso organismo precisa absorver uma determinada quantidade diária de gordura. Porém, qual é o melhor? Óleo ou azeite? Azeite de oliva: amigo de coração Ao contrário do óleo vegetal, que tem alto teor de gordura e contribui para o entupimento de vasos sanguíneos, aumento de peso e risco de câncer, o azeite de oliva está não só entre os óleos, mas entre os alimentos mais saudáveis para serem consumidos pelo homem.
Faz bem para os ossos, previne diabetes e auxilia na redução de peso. Este óleo milenar, originado na Ásia Antiga, é obtido através da azeitona, que é um fruto da oliveira. Existem três tipos de azeite: extravirgem , virgem e virgem corrente.
O azeite de oliva ajuda a regular o colesterol, protege o coração e o cérebro, ajuda a emagrecer, combate o diabetes, fortalece os ossos e reduz o risco de câncer. Além de ser mais gostoso e rico em vitaminas, o azeite não possui contraindicações , a não ser para quem apresenta algum tipo de alergia ao próprio fruto.
Azeite já! Com vista no que foi dito, chegamos à conclusão de que o azeite é sim mais indicado para consumo diária e, muito mais do que um simples óleo de cozinha, contém propriedades saudáveis que nutrem nosso corpo de forma leve e efetiva.
Um outro diferencial do azeite é que, em comparação com outros óleos, ele é rico em gorduras monoinsaturadas , que melhoram nossa saúde. O azeite possui também entre 3 a 5 vezes mais gorduras monoinsaturadas que muitos alimentos ricos em vitaminas e gorduras monoinsaturadas , tais como amendoim, abacate e a própria soja.
- Moderação é tudo Seja óleo ou azeite, o importante é evitar ao máximo frituras, ou seja, aquela gordura fervente que não contribui em nada e só traz malefícios ao nosso corpo;
- Quando o óleo é aquecido e ferve, solta substâncias que são tóxicas para nosso organismo e, por essa razão, o ideal é que os alimentos sejam preferivelmente refogados;
Aliás, muito cuidado no consumo excessivo de óleo ou azeite, pois, assim como qualquer outro alimento em excesso, seu consumo excessivo faz mal. Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico. Dra. Luciana L. Pepino. Diretora Técnica Médica CRM-SP: 106. 491 RQE: 25827 Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG.
O que comer no lugar de fritura?
Utilizar gorduras mais saudáveis – Restrições exageradas não fazem bem a ninguém. Ou vai dizer que compensa ficar sempre contendo a vontade por um produto mais calórico? O segredo é manter o equilíbrio boa parte do tempo e, de vez em quando, desfrutar da sua fritura favorita.
Momentos especiais, como aniversários e outros eventos, costumam pedir preparos diferenciados com quitutes fritos. E uma forma de diminuir a absorção do óleo é envolver os alimentos em papel toalha antes de servir.
Além de aprender como substituir frituras, você também deve considerar a troca das gorduras que fazem mal à saúde. Ou seja, em vez de mergulhar os produtos no famoso óleo de milho ou de soja, por exemplo, busque alternativas. Azeite de oliva, óleo de coco ou a própria manteiga são ótimos substitutos porque oferecem vitaminas e minerais importantes para uma alimentação saudável.