↑ 1. Azeite – Você pode usar o azeite de oliva como substituto de qualquer óleo vegetal quando estiver assando. Basta escolher um tipo de azeite de sabor suave que não afetará o sabor final do seu bolo ou muffins. Além disso, também tem um ponto de fumaça alto. Mas você deve ter cuidado para não queimá-lo. Uma vez que ultrapasse o ponto de defumação, não será mais uma opção saudável.
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O que pode substituir o óleo?
Cozinhe apenas com água – Você pode ainda simplesmente substituir o óleo por opções mais saudáveis e simples como a água. É isso mesmo, uma das coisas mais elementares do planeta pode ser a solução. No caso da fritura de um ovo, por exemplo, basta colocar um pouco de água na frigideira , esperar ela começar a ferver e aí põe o alimento.
Qual o óleo mais saudável para fazer bolo?
1 agosto 2015 Crédito, Thinkstosk Legenda da foto, Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil. Quando o assunto é gorduras e óleos, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a “mais saudável”. As prateleiras dos supermercados têm de tudo. E, nos dias de hoje, apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura.
Na série da BBC Trust Me, I’m a Doctor perguntamos: “Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?” Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga.
Mas será? Para descobrir isso, demos a alguns moradores de Leicester, na Inglaterra, uma variedade de gorduras e óleos e pedimos aos voluntários para usarem todos eles. Também pedimos aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para podermos analisar.
As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal. Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy na Universidade de Leicester, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras.
Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta.
Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados. O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer. Então o que Grootveld e sua equipe descobriram? “Descobrimos que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos.
” O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais “saudável”. Crédito, Thinkstock Legenda da foto, Manteiga e banha animal são melhores que óleos de girassol ou de milho para frituras “Óleo de girassol e de milho são bons”, diz o professor Grootveld, “desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo.
É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas. ” O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal.
O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação. Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite.
“Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano. ” A pesquisa dele também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.
“Se eu tivesse escolha entre banha e polinsaturados, eu optaria pela banha sempre. ” A banha animal, apesar de ter uma reputação de “não saudável”, é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas. O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.
- “Nós descobrimos algo novo para a ciência aqui;
- Nunca tínhamos visto isso, estou impressionado;
- ” Os voluntários provavelmente não ficariam muito felizes ao descobrir que o óleo que usaram para cozinhar gerou tantos compostos tóxicos;
O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.
- Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%);
O professor acredita que o “óleo ideal” para cozinhar seja o azeite, porque “tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados”. E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é “extra virgem” ou não. “Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor. Crédito, Thinkstock Legenda da foto, Escolher o óleo certo para cozinhar os alimentos pode evitar riscos de doenças coronárias
- Sobre gorduras:
- Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros.
- Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.
- Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.
Quanto de óleo equivale a margarina?
Descubra como fazer a substituição de forma correta – A questão de substituição de ingredientes em uma receita de bolo comum tem a ver com a química. Afinal, cada ingrediente precisa de outro para formar a reação necessária, crescer o bolo e deixá-lo com a consistência perfeita.
Antes de mais nada, vale ressaltar que a manteiga, por ser de origem animal, possui um alto teor de colesterol (215mg a cada 100g). Por outro lado, a margarina, por ser de derivada de óleos vegetais, não apresenta níveis de colesterol.
Porém, as gorduras trans da margarina inibem a ação de enzimas específicas do fígado, favorecendo a síntese do colesterol. Consequentemente, de forma indireta, o consumo de margarina propicia o aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos e a diminuição do HDL (bom colesterol).
- Já o óleo, por ser de origem vegetal, não possui colesterol;
- É, portanto, uma opção mais saudável para inserir nas suas receitas;
- Se a receita pede 100g de manteiga ou margarina, é possível fazer a substituição por ½ xícara (chá) de óleo;
Outra regra para seguir é a cada colher (sopa: 12g) de margarina, substitua por 1 e ½ colher (sopa) de óleo. No entanto, essas regras não se aplicam a outras receitas que pedem margarina, como tortas, folhados, etc. O óleo de soja, de milho ou de canola não possuem sabor característico.
Pode substituir o óleo por azeite?
Recebo muitas perguntas sobre substituição e exclusão de ingredientes nas receitas. Geralmente as colegas querem deixar as receitas mais magras ou não gostam de algum ingrediente e querem saber se podem fazer a receita sem ele. Para facilitar a coisa, vamos tentar dar uma “clareada” no assunto: Farinha de trigo comum X farinha de trigo integral: pode trocar, mas saiba que sua massa ficará mais dura e seca, então o ideal é sempre usar 1 parte de farinha integral e 2 de farinha comum.
Exemplo: a receita pede 300g de farinha (use 100g de integral e 200g de comum). Creme de leite X Iogurte: Pode trocar, mas vamos combinar que o sabor é diferente. Iogurte natural industrializado tem aquele “azedinho” que eu não curto, mas a textura é semelhante (iogurte é menos encorpado).
Outras opções para substituir creme de leite: creme de ricota (pode ser usado nas receitas doces e salgadas) e requeijão (nas receitas salgadas). Leite integral X leite desnatado: Pode trocar, mas o fato do leite ser sem gordura vai interferir na textura do prato.
Exemplo: se for uma massa, vai fica menos fofa, menos macia. Óleo X Azeite: pode substituir em todas as receitas, porém o azeite tem sabor acentuado, enquanto o óleo quase não tem, então se você não achar que o sabor do azeite pode ser prejudicial à receita, pode trocar.
Óleo X Manteiga: Se for para fazer uma receita que vá ao fogo, um refogado por exemplo, pode substituir, porém a manteiga queima com facilidade, então convém colocar manteiga com um pouquinho de óleo ou azeite junto para não queimar. Se for um bolo por exemplo, pode usar manteiga amolecida no lugar do óleo, porém a equivalência não é a mesma já que a manteiga não possui apenas gordura em sua composição, eu faço assim, se a receita pede 1 xícara de óleo eu uso 1 e 1/2 de manteiga.
Açúcar X Outros tipos de açúcar: Pode sempre. Na minha opinião o açúcar cristal tem a mesma capacidade de adoçar porém o demerara e mascavo adoçam menos, então dependendo da receita eu aumento um pouco a quantidade se for usar um deles.
Açúcar X Adoçante: Para pratos quentes é necessário usar adoçantes para uso culinário (em pó). Para sobremesas que não vão ao fogo é possível usar até o adoçante líquido. Substituição de vegetais: Se você for trocar algum vegetal de uma receita use o princípio da semelhança.
Se forem iguais em textura, por exemplo, pode substituir. Trocar batata por mandioca, mandioquinha ou batata doce sempre dará certo porque são semelhantes. Usar milho no lugar da ervilha, temperar só com alho ao invés de cebola (ou vice-versa) também dá certo.
Se por exemplo você for substituir a banana de uma receita por outra fruta e usar uma fruta que solta muito liquido, pode não dar certo, porque a banana é sequinha, procure uma fruta semelhante em relação à este aspecto. Fritar X Assar: não adianta dizer que é possível sempre, porque não é.
- A textura obtida na fritura nunca será igual à do forno;
- Empanados não ficam tão crocantes quando assados;
- É melhor procurar uma receita que seja específica para forno do que tentar fazer uma receita de fritura no forno (minha opinião ok?);
Fermento Fresco X Fermento Seco Instantâneo : Pode substituir, lembrando sempre que 30g de fermento fresco equivalem a 1 envelope de 10g de fermento seco. Bom, se eu lembrar de mais alguma substituição vou acrescentando. Espero que seja útil para as colegas iniciantes.
Qual é o óleo mais saudável?
Estudo feito em universidade britânica desfaz mitos sobre ‘óleos saudáveis’ para cozinhar. – Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável (Foto: Reprodução/TV Globo) Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil. Quando o assunto é gorduras e óleos, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a “mais saudável”. As prateleiras dos supermercados têm de tudo. E, nos dias de hoje, apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura.
- Na série da BBC Trust Me, I’m a Doctor perguntamos: “Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?” Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga;
Mas será? Para descobrir isso, demos a alguns moradores de Leicester, na Inglaterra, uma variedade de gorduras e óleos e pedimos aos voluntários para usarem todos eles. Também pedimos aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para podermos analisar. Manteiga e banha animal são melhores do que óleo de girassol ou de milho para fritura (Foto: Reprodução/EPTV) Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy na Universidade de Leicester, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras. Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta.
As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal. Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados. O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer.
Então o que Grootveld e sua equipe descobriram? “Descobrimos que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos. ” O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais “saudável”.
“Óleo de girassol e de milho são bons”, diz o professor Grootveld, “desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas.
” O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação. Melhor óleo para fritar é azeite, diz pesquisador (Foto: Rede Globo) Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite. “Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano. ” A pesquisa dele também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.
- “Se eu tivesse escolha entre banha e polinsaturados, eu optaria pela banha sempre;
- ” A banha animal, apesar de ter uma reputação de “não saudável”, é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas;
- O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos;
“Nós descobrimos algo novo para a ciência aqui. Nunca tínhamos visto isso, estou impressionado. ” Os voluntários provavelmente não ficariam muito felizes ao descobrir que o óleo que usaram para cozinhar gerou tantos compostos tóxicos. O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas.
- Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo;
- Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%);
O professor acredita que o “óleo ideal” para cozinhar seja o azeite, porque “tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados”. E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é “extra virgem” ou não. “Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor.
” O último conselho é manter sempre o óleo guardado longe da luz e não reutilizá-lo, já que isso também leva ao acúmulo de substâncias ruins. Sobre gorduras: Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono.
Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros. Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono.
- São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal;
- O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração;
Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.
O que colocar no lugar do óleo de coco?
Além do óleo de coco: conheça alternativas acessíveis janeiro 10, 2018 por 4Kbcas Muita gente já sabe que o óleo de coco é altamente benéfico para a pele e para os cabelos e pode ser usado em diversos preparos de cosméticos. Ele é hidrante e altamente emoliente, tem propriedades antifúngicas, antivirais e antibacterianas, além de ajudar a prevenir a caspa.
Parece que o mundo descobriu o enorme potencial de um óleo vegetal prensado a frio por meio do óleo de coco, afinal, devido ao uso comum na culinária, ele tem boa distribuição, o que facilitou muito o seu acesso.
Todos os benefícios fantásticos dessa matéria-prima são verdade, entretanto o que muitos não sabem é que boa parte do óleo de coco que consumimos no Brasil é importado. Os maiores exportadores do óleo de coco no mundo são a Indonésia, com 47% do mercado, as Filipinas (20%), a Malásia (17%), a Holanda (7%), os Estados Unidos (1,5%) e o Equador (1,2%).
- Os dados são do Observatório da Complexidade Econômica;
- Além disso, é muito frequente o uso de glifosato ou outros agrotóxicos nos cultivos;
- Por isso, encontrar uma versão orgânica não é tarefa fácil, e não se engane, se não diz nada sobre ser orgânico ou não, com certeza não é;
Em áreas de produção intensiva de coco, se realiza, em média, quatro aplicações anuais desse herbicida em pós-emergência. De acordo com a Embrapa. Mas, não se preocupe, há alternativas locais igualmente benéficas. Você pode substituir diretamente e óleo de coco por outro óleo rico em ácido graxo láurico, sem nenhuma perda e com muita similitude nos resultados desejados.
Agora, dependendo do seu objetivo com o uso do óleo, as vezes outros óleos vegetais prensados a frio, com diferentes composições de ácidos graxos podem funcionar até melhor. Óleos ricos em ácido graxo oleico, por exemplo, contribuem muito para efeito de hidratação na pele e cabelos.
Se você já chegou aqui, acessar esses óleos não será mais um problema. Aqui mesmo no Portal , disponibilizamos alternativas diretas ao óleo de coco, entretanto são orgânicas e até certificadas, como por exemplo, o óleo de licuri, da Licuri Brasil, e o de palmiste, da Agropalma, diretamente do produtor para você, na quantidade que você precisa.
Se temos opções acessíveis, não tem por que preferir produtos com veneno, não é mesmo? Além disso, incentivar a produção local é um pilar importante da sustentabilidade. Conheça agora outras opções de óleos e suas propriedades: Licuri, Palmiste, Babaçu Por terem como principal componente mono e triglicerídeos do ácido láurico, esses óleos possuem importantes propriedades antimicrobiana e antiviral.
Podem ser usados como auxiliares no tratamento de diversos problemas de saúde como micose, frieira, candidíase, psoríase, entre outros. Oliva Os mesopotâmios untavam o corpo com azeite para protegê-lo do frio, há mais de 6 mil anos. A oliva tem ação regenerativa da epiderme, sendo excelente emoliente por seu alto teor de ácido oléico.
Rícino O óleo de rícino, ou mamona, é muito importante por suas características emolientes. Como seu nome evidencia, é rico em ácido ricinoleico. Agrega-se com novos componentes com facilidade, sendo bastante indicado para extração de princípios ativos.
Girassol Óleo de textura fina que pode ser aplicado em qualquer tipo de pele, principalmente nas oleosas e sensíveis. Possui propriedades reguladoras, proporcionando hidratação. Também é bom para higiene bucal e, assim como o óleo de coco, pode ser usado para oil pulling.
- Gergelim Pode ser utilizado para aumentar a energia vital, a tonicidade, a maciez e a firmeza da pele, além de estimular a circulação;
- Seu alto índice de vitamina E dá a ele propriedades rejuvenescedoras;
Abacate Rico em ácido oléico, ceras, proteínas, vitaminas A, B e D e sais minerais, é bom para peles secas e sensíveis, pois aumenta a sua maciez e flexibilidade. É bastante utilizado, também, para máscara capilar. Ou seja, são várias as alternativas ao óleo de coco e boa parte delas podem ser adquiridas de produtores locais.
O que é margarina de bolo?
A Margarina Bolo Gradina é uma margarina específica de alto rendimento, utilizada na elaboração de: bolos, massa flora, petit- fours, éclair, panetone, tortas e massas salgadas.
Qual óleo é melhor?
Óleo de canola tem uma concentração maior de gorduras monoinsaturadas e é ótimo para grelhar, fritar e temperar saladas – Muitas pessoas acreditam que o óleo de canola faz mal para a saúde – isso porque ele é produzido artificialmente a partir da colza (um tipo de planta).
Mas sabia que esse imaginário não condiz com a realidade? O óleo de canola, muitas vezes, acaba sendo uma das opções mais saudáveis e nutritivas dentre os óleos – pois contém uma quantidade maior de ômega 3, de gorduras monoinsaturadas e uma porcentagem menor de gorduras saturadas.
Por ser mais refinado, inclusive, ele costuma ser mais caro que os demais. Além de ser usado para fritar, assar e grelhar alimentos, esse tipo de óleo também pode ser útil na hora de temperar saladas e outras comidas. Para que ele não perca suas propriedades, o ideal é que seja aquecido até no máximo 180°C.
Quanto de manteiga equivale a uma xícara de óleo?
Como substituir manteiga por óleo: – Quando você troca a manteiga por óleo, o peso do óleo deve ser 85% do peso da manteiga. Por exemplo, 100 gramas de manteiga = 85 gramas de óleo (equivalente a meia xícara).
Quanto de óleo equivale a 3 colheres de manteiga?
Para cada colher de sopa de manteiga (12g) você pode usar 1 1/2 colher de sopa de óleo.
Quantas colheres de manteiga equivale a uma xícara?
Dica preciosa: tabela de conversão culinária por ingredientes – Não é possível substituir gramas por mililitros, e vice-versa. Isso porque as densidades variam. Ou seja, 100g de leite condensado não equivalem a 100 ml. O correto é mensurar os dois valores (gramas e ml) de cada ingrediente, com o auxílio do medidor de xícara e colher, e balança de cozinha. Confira agora a nossa tabela de conversão de medidas por ingredientes:
Ingrediente | 1 xícara | 1 colher (sopa) | 1 colher (chá) |
---|---|---|---|
Açúcar | 160 g | 10 g | 3,5 g |
Amido de milho | 150 g | 9 g | 3 g |
Arroz | 200 g | – | – |
Aveia | 80 g | 5 g | 1,5 g |
Chocolate em pó | 90 g | 6 g | 2 g |
Coco ralado | 80 g | 5 g | 1,5 g |
Farinha de trigo | 120 g | 7,5 g | 2,5 g |
Fermento em pó | – | 14 g | 5 g |
Manteiga | 200 g | 14 g | 4 g |
Mel | 300 g | 18 g | 6 g |
Sal | – | 20 g | 5 g |
.
Porque o óleo de cozinha faz mal à saúde?
Óleo de Soja faz bem ou mal? – Os malefícios e benefícios do óleo de soja ainda são bastante discutidos, isso porque varia de acordo com a forma como o óleo é consumido e quantidade. Acredita-se que o óleo de soja quando consumido em pequenas quantidades, apenas no preparo dos alimentos do dia-a-dia, pode ajudar a diminuir o colesterol total e o LDL, prevenindo doenças do coração, por exemplo.
Além de ter efeito protetor do coração, o óleo de soja pode estimular o sistema imunológico, prevenir a osteoporose e melhorar a saúde da pele, por exemplo. Por outro lado, quando utilizado em grandes quantidades ou quando é reutilizado ou aquecido a mais de 180ºC, o óleo de soja pode não possuir benefícios para a saúde.
Isso acontece porque quando o óleo é aquecido a mais de 180ºC, os seus componentes são degradas e tornam-se tóxicos para o organismo, além de favorecerem o processo inflamatório e a oxidação das células, o que pode aumentar as chances de desenvolvimento de problemas cardíacos.
Qual o tipo de azeite que pode ir ao fogo?
3 – Azeite de oliva comum – Azeite comum pode ir ao fogo. Mais barato e popular entre a população brasileira, sua acidez varia de 1,5% a 3%. É uma mistura do azeite refinado (que precisa ser purificado artificialmente para tirar o excesso de acidez) com doses de azeite virgem ou extravirgem. Essa adição serve para recuperar parte da cor, do sabor e do cheiro perdidos no processo de refino.
Qual é o melhor óleo de cozinha?
Portanto, o melhor óleo de cozinha para preparar os pratos é o azeite. ‘Embora perca grande parte das suas propriedades antioxidantes quando aquecido a temperaturas acima de 180°C, ele possui uma maior quantidade de gorduras monoinsaturadas e menos gorduras saturadas comparado aos outros óleos.
O que usar para fritar alimentos na dieta?
Especialistas dão dicas para comer melhor, sem deixar o sabor de lado. Veja uma receita de cebola à milanesa da chef portuguesa Lola Vinagre. – Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde.
Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira (28) ensinou opções melhores para você fazer frituras – que não estão proibidas, mas devem ser consumidas com moderação. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Elaine Moreira, os óleos de soja, canola, milho e girassol são mais adequados para fritar comida.
Isso porque o azeite de oliva, apesar de mais indicado para temperar salada e outros alimentos, não é bom para ser aquecido, porque oxida rapidamente. Depois do óleo de cozinha, a manteiga é a mais estável no processo de fritura, pois não sofre tantas reações químicas que podem alterar as características dos alimentos.
- Porém, ela é fonte de gordura saturada e colesterol;
- Por esse motivo, as pessoas que precisam controlar os níveis de gordura no sangue devem evitar frituras com manteiga;
- Ao usar o óleo de cozinha, jamais guarde-o na própria frigideira dentro do forno para reutilizar depois;
Segundo a nutricionista, o ideal é usar o produto, esperar esfriar, filtrar e colocar em um recipiente, como uma garrafa PET, para encaminhá-lo a um ponto de reciclagem. Gordura trans Formada por um processo de hidrogenação, a gordura trans é uma substância adicionada pela indústria alimentícia para melhorar as características sensoriais dos produtos, como cor, textura, aparência e aroma, além de aumentar a conservação.
O consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras trans aumenta o colesterol ruim (LDL) e diminui os níveis do bom (HDL). A consequência dessas alterações no sangue, a longo prazo, pode ser a formação de placas nas artérias (aterosclerose) e o surgimento de doenças como infarto e derrame cerebral.
Para substituir a gordura trans, os fabricantes passaram a usar o óleo de palma. Isso se tornou viável porque o produto consegue manter as características de conservação, sabor e “crocância”, sem precisar passar pelo processo de hidrogenação. Apesar de ser menos nocivo que a gordura trans, o óleo de palma não é a opção mais saudável porque é um tipo de gordura saturada.
- Receita de cebola à milanesa* – 4 cebolas (as maiores que encontrar) Para a parte molhada do empanado – 4 ovos – 300 ml de leite – 300 ml de cerveja – 2 xícaras de farinha de trigo – 1 xícara de amido de milho – 1 xícara de farinha de rosca Para a parte seca – 2 xícaras de farinha de rosca – 1 xícara de farinha de trigo – Cominho – Sal – Pimenta-do-reino – Colorau – Óleo para fritar *Da chef portuguesa Lola Vinagre Modo de preparo O corte da cebola é essencial para formar uma espécie de flor;
Depois, é preciso retirar a casca. Antes de abrir a cebola, coloque-a na água quente por 5 minutos, até ela levantar da água. Assim, a cebola fica mais maleável, e deve ir para a água gelada por, no mínimo, 1 hora para passar por um choque térmico e ficar crocante.
“Vamos manuseando com jeitinho, com a palma das mãos para não quebrar. Usando a pontinha dos dedos, procuramos o miolo da cebola para retirá-lo. Primeiro, tiramos com a mão e depois recorremos à faca para não romper tudo.
O núcleo é importante para unir todas as pétalas”, explica a chef Lola Vinagre. Para preparar a parte molhada do empanado, misture nos ovos as duas xícaras de farinha de trigo, uma de rosca e uma de amido de milho, além do leite. Em seguida, acrescente a cerveja.
- Bata tudo para desmanchar as bolinhas;
- Para a parte seca, basta juntar a farinha de rosca, a de trigo e os temperos;
- Misture bem;
- A cebola deve ser empanada primeiro na parte molhada, com mão e colher, após sair da água gelada;
Depois, passe na parte seca, tire o excesso. Repita a operação para formar uma casca mais grossa. Em uma panela funda e com o óleo bem quente, frite primeiro a parte de cima por 2 a 3 minutos até dourar. Depois, vire e faça o mesmo com o outro lado. A cebola é servida quente, com o molho no meio que leva catchup, mostarda e maionese em partes iguais. Veja abaixo o resultado da nossa enquete: Para ler mais notícias do Bem Estar, clique em g1. globo. com/bemestar/. Siga também o Bem Estar no Twitter e curta a nossa página no Facebook.
Como reduzir o consumo de óleo?
Basta colocar uma folha de couve sobre a sopa, pois ela irá absorver parte do excesso de óleo.
O que comer no lugar de fritura?
Utilizar gorduras mais saudáveis – Restrições exageradas não fazem bem a ninguém. Ou vai dizer que compensa ficar sempre contendo a vontade por um produto mais calórico? O segredo é manter o equilíbrio boa parte do tempo e, de vez em quando, desfrutar da sua fritura favorita.
- Momentos especiais, como aniversários e outros eventos, costumam pedir preparos diferenciados com quitutes fritos;
- E uma forma de diminuir a absorção do óleo é envolver os alimentos em papel toalha antes de servir;
Além de aprender como substituir frituras, você também deve considerar a troca das gorduras que fazem mal à saúde. Ou seja, em vez de mergulhar os produtos no famoso óleo de milho ou de soja, por exemplo, busque alternativas. Azeite de oliva, óleo de coco ou a própria manteiga são ótimos substitutos porque oferecem vitaminas e minerais importantes para uma alimentação saudável.
Qual a melhor gordura vegetal para fritura?
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Entradas: bolinhos variados, como de pinhão, de de abóbora e javaporco, e peixinho da horta com chutney de cebola (Foto: Tali Sanches/ Divulgação) Fritar não é tão fácil quanto parece. A tarefa culinária tem os seus segredos para atingir uma crosta crocante, sequinha e no ponto certo por dentro e por fora. Porém, também não é preciso ser um chef especialista nos fritos e empanados para ter êxito nos preparos. Para te ajudar na tarefa, reunimos vários conselhos de especialistas.
Tipos de óleo ou gordura O primeiro passo para a boa fritura é que o óleo esteja limpo. “Usar óleos vegetais é sempre melhor, pois eles têm um ponto de fumaça alto, que é a temperatura limite para degradação do ingrediente durante a fritura”, indica Lucas Silva Santana, do Temaki Fry.
Para Lucas, os óleos mais indicados são os de algodão e canola. Se você está em dúvida entre usar azeite ou manteiga , o chef Melchior Neto te ajuda a escolher a melhor opção. “O azeite e a manteiga devem ser usados para grelhar alimentos. Já o óleo e a gordura vegetal devem ser utilizados para as frituras em imersão.
A gordura vegetal prolonga a vida útil do alimento e realça o sabor”, detalha. “Se você quiser algo mais saboroso, pode-se usar banha de porco, que inclusive está na moda”, indica Carina Manzoli, do Manzoli Pasta e Vino.
Já que pratos italianos são sua especialidade, ela cita o ingrediente mais eleito no país. “Na Itália, usa-se muito óleo de girassol, porque não modifica o sabor e é mais leve que o de soja”. Para Carina, o azeite pode ser usado para frituras, mas ele pode modificar o sabor do prato.
“A batata-frita no azeite, por exemplo, é boa, porque você a aromatiza”, sugere. Pensando em opções mais nutritivas, o chef Gustavo Pereira, do Partager Gastronomia e Buffet, indica as versões de soja, canola, milho e girassol.
“Eles contêm vitamina E e a gordura presente é insaturada, considerada boa para o organismo desde que não haja excesso. Outra boa solução nesse tipo de preparo é utilizar o azeite de oliva, que contém fitonutrientes e antioxidantes , que fazem bem para os vasos sanguíneos”, detalha. Pastel de polvo (Foto: divulgação) Temperatura e quantidade Para que o alimento cozinhe por completo e ganhe uma crosta crocante, a temperatura ideal é de 180 °C a 190 °C. “Caso a temperatura esteja abaixo, é preciso que a preparação em questão fique mais tempo submersa para atingir o ponto adequado, e isso pode deixar o alimento encharcado ou oleoso”, explica Fellipe Zanuto, do Hospedaria. “Se o óleo estiver frio, a fritura não fica crocante.
Se estiver muito quente, acaba queimando o exterior antes do alimento ficar pronto por dentro”, explica Melchior. Como medida de precisão, use um termômetro culinário. “Mas caso não tenha um, é só colocar a ponta de uma colher de pau no óleo.
Se borbulhar em volta da colher, é sinal que está no ponto”, sugere Melchior. Para Lucas, a quantidade certa para fritar por imersão deve ser suficiente para cobrir o alimento. Mesmo seguindo a temperatura certa, ainda podem haver questões quanto ao ponto adequado.
“Se estiver em dúvida quanto ao tempo de preparo de um alimento, fique atento a sua coloração. O ponto certo é quando ele estiver dourado”, completa Lucas. “Após a fritura, é importante retirar o excesso de gordura com papel absorvente”, relembra Gustavo.
Porém, deixar o alimento pingar sobre uma grade também é válido. “Na hora de retirar o ingrediente da fritura, deixe-o pingar em uma grade suspensa. Dessa forma, haverá ventilação e, com isso, sua casca será formada com a crocância esperada”, revela Gustavo Rozzino, do Tontoni.
Caso esteja fritando em uma panela , ao invés de uma fritadeira, os chefs Alex Oliveira, do BEC Bar, e Rodrigo Yoshimura, do restaurante Lelui, aconselham deixar a temperatura do óleo mais baixa, entre 110 °C a 120 °C.
“Já o tempo de cozimento varia bastante de produto para produto, tamanho e espessura”, afirma Rodrigo. Reutilizar o óleo ou não? Para Lucas e Gustavo, o conselho é nunca reutilizar o óleo. “Toda vez que o óleo é reutilizado, a formação de acroleína é aumentada e o ponto de fumaça diminui, o que facilita a liberação de compostos tóxicos para os ingredientes”, aponta o chef do Partager.
Porém, a opinião pode ser diferente entre outros profissionais. Para Almilcar Azevedo, do NOU, o reaproveitamento é válido desde que a temperatura seja mantida nos 180 °C. “Também é preciso coar o óleo para tirar as impurezas.
Ele não pode ter aquela cor dourada escura e nem cheiro de queimado”, aconselha. Já a quantidade de reutilizações pode variar. “Ela vai depender de quantas frituras foram feitas na mesma gordura. Em um restaurante ou bar, por exemplo, troca-se o óleo diariamente, ou dia sim, dia não”, afirma o chef do BEC Bar. Aprenda a cuidar da sua frigideira antiaderente (Foto: Foodal/ Reprodução) Ferramentas Para Melchior, as melhores frigideiras são as fundas. “No caso de fritar vários pedaços na mesma panela é preciso mantê-los em movimento para evitar que eles fiquem todos juntos e aglomerados”, detalha. E o melhor material é o inox. “Prefira as panelas de inox fundas ou com o fundo grosso, pois elas distribuem melhor o calor”, aconselha o chef do Temaki Fry.
Frango frito (Foto: Thinkstock) Empanamento ideal Melchior indica a farinha de rosca para bolinhos e o fubá ou farinha de trigo para peixes. Para o milanesa perfeito, ele indica o seguinte passo a passo: passar o alimento já temperado no ovo batido, depois na farinha de trigo, voltar para o ovo e finalizar com a farinha de rosca. Mas há quem traga técnicas personalizadas. No BEC Bar, Alex conta que é feita uma espécie de cola.
“Dê preferência a uma escumadeira para que o alimento não carregue muito óleo quando for colocado em um recipiente para escorrer”, completa. “Ela consiste em farinha, ovos e água. Misturamos todos juntos para a massa ficar bem homogênea, como uma cola mesmo.
Depois, mergulhamos na farinha panko, apertando bem”, detalha. Segundo Lucas, “é super importante deixar o alimento bem seco antes de começar a fritar, pois isso faz com que haja crocância, sem encharcar”. Para ele, deve-se salgar os preparos logo após retirá-los a frigideira.
- De volta às temperaturas, a chef Renata Vanzetto, do Muquifo, reafirma que o milanesa sequinho é aquele que foi preparado sob os graus indicados;
- Para empanar, ela prefere as farinhas de rosca ou panko, já que ambas são feitas de pão;
“Também é possível usar a farinha de milho flocada, que é muito boa”, diz. O descanso do alimento na geladeira é chave para a fritura perfeita. Se você não tem tempo, 15 minutos podem ser suficientes, mas a pressa é inimiga da perfeição. “Após diversos testes que fiz, descobri que a batata-frita, por exemplo, fica mais crocante por fora e macia por dentro quando ela fica descansando por 12 horas em água supergelada”, exemplifica o chef William Ribeiro, do Seen.