O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado?

O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado
O que acontece se comer bolo mofado? – Bactéria, o fungo, por si só, não causa mal. “Mas alguns tipos produzem micotoxinas (substâncias tóxicas) que causam desde intoxicações alimentares até câncer do sistema hepático”, explica.

Contents

O que acontece se eu comer um bolo mofado?

  • Homepage
  • Doenças
  • Botulismo
  • Comi Uma Conserva Que Estava Com Fungo. O Que Devo Fazer?

1 respostas Comi uma conserva que estava com fungo. O que devo fazer? Antes de comer qualquer alimento é importante verificar se o mesmo não se encontra embolorado ou mofado. E não adianta cortar a parte mofada, pois o mesmo já esta no alimento todo porque o fungo não é composto apenas pela parte visível na superfície do alimento, a sua colônia está desenvolvida na parte de dentro do alimento e não é possível ver a olho nu.

  • É nela que as substâncias nocivas são produzidas, as chamadas de micotoxinas, e variam de acordo com a espécie do fungo;
  • O correto é jogar o alimento no lixo;
  • Ingerir um alimento com bolor pode causar diarréia, alergias respiratórias e intoxicação alimentar;

Fique atento aos sinais, mas não se preocupe, em geral o proprio organismo e o suco gástrico elimina esses fungos que estavam presente nesse alimento. Lembre-se que o crescimento do mofo é incentivado por condições quentes e úmidas, por isso deve-se refrigerar os alimentos.

Claro que os fungos podem crescer na geladeira também, apenas mais lentamente, por isso recomenda-se examinar os alimentos antes de comprá-los, comprar alimentos em pequenas quantidades para que o mofo não tenha tempo de crescer, cobrir alimentos com plástico e comer sobras apenas dentro de três a quatro dias.

Espero ter ajudado!.

O que o mofo pode causar em uma pessoa?

O mofo é um inquilino indesejado que vira e mexe a gente descobre que está hospedando em nossas casas e também nos ambientes de trabalho. Os mofos são fungos, de tipos variados, que aparecem em alimentos estragados ou ambientes com umidade. Além do mau cheiro de alguns, dos danos que causam às roupas, móveis e casas, esses fungos também são, e muito, prejudiciais à saúde.

Cuidados com os imóveis nas regiões litorâneas A umidade, aliada às temperaturas mais altas das regiões litorâneas, favorece o crescimento de mofo nos prédios. A parte interna dos imóveis podem sofrer com a maresia por conta do mofo que se instalada na parede.

O clima beira mar é bem propício para o surgimento do mofo e por isso é recomendado que se proteja as paredes dos prédios, evitando assim doenças nos moradores ou funcionários, tanto respiratórias quanto alergias. Um desumidificador elétrico de ambiente pode ser uma solução, principalmente em locais menores.

  1. Existe também no mercado vários tipos de “evita mofo” descartáveis, que têm preço acessível;
  2. O inverno favorece o aparecimento do mofo A diminuição da temperatura faz as pessoas deixarem as janelas e portas fechadas, o que pode causar grandes problemas, pois desta forma irão manter a umidade dentro do ambiente;

É necessário abrir as janelas e portas, de todos os móveis, como armários e guarda-roupas, para que entre luz natural e ventile. Também é recomendável expor roupas e cobertores ao sol. Os grandes aliados do mofo são a umidade e a pouca ventilação, então manter o ambiente sempre seco e arejado é essencial! O frio e o tempo seco podem fazer com que a umidade dentro dos imóveis passe despercebida, causando grandes estragos.

As roupas e os ambientes podem ser danificados de forma severa nesse período, assim como a sua saúde. Tipos de doenças causadas pelo mofo Entre os problemas respiratórios mais conhecidos que podem ser causados ou agravados pelos fungos estão a asma alérgica, rinite alérgica, sinusite fúngica, aspergilose broncopulmonar alérgica, micose broncopulmonar alérgica e alergias.

Mas, existem doenças ainda mais graves que podem atingir as pessoas que são causadas pelos fungos do mofo. A doença causada pelo mofo tóxico é uma condição muito predominante e pouco diagnosticada. As reações podem ser muito variadas, inclusive com sintomas exclusivamente psiquiátricos, como depressão, ansiedade, problemas de atenção, falta de clareza mental e insônia.

Alergias a mofo e Toxicidade por mofo são doenças diferentes. Alergias de mofo são devido a esporos de fungos que são inalados e causam febre do feno como sintomas. Isso é diferente do mofo tóxico, que é devido aos vapores tóxicos voláteis produzidos pelo mofo que podem causar uma resposta inflamatória crônica (CIRS), uma reação auto-imune causada pela falta de liberação de bio-toxinas em indivíduos vulneráveis.

A vulnerabilidade à toxicidade por mofo está presente em 25% da população, que, na maioria dos casos, tem uma predisposição genética que inibe a eliminação de biotoxinas. Uma família pode estar morando na mesma casa com crescimento de mofo, por exemplo, mas apenas um membro da família ficará doente.

Isso porque essa pessoa é a única com a vulnerabilidade genética. As toxinas do mofo podem se acumular no corpo, continuando a causar estragos muito tempo após a cessação da exposição e requerendo um curso prolongado de tratamento.

Consulte um médico de confiança Na região norte do estado do Rio de Janeiro, você pode contar com um atendimento especializado para o diagnóstico e tratamento das doenças alérgicas. A Drª Carla Areas é médica alergologista, referência em sua área, na região.

  • Agende sua consulta e cuide da sua saúde com o melhor atendimento;
  • SITE:   http://segmedcampos;
  • com/ TELEFONES DE ATENDIMENTO: (22) 2748-8500 / (22) 2723-4567 UNIDADE CAMPOS Avenida 7 de setembro, nº430, Centro;

Campos dos Goytacazes / RJ. UNIDADE SÃO FIDÉLIS Rua Alfredo Xavier Maia, nº 20, Centro. São Fidélis / RJ. UNIDADE DE DEGREDO – SÃO JOÃO DA BARRA (PORTO DO AÇU) Começo do Porto do Açu – BR 356. Centro, São João da Barra / RJ.

O que acontece se você comer um pão mofado?

E dá para consumir o restante do pão? – Não, não dá. De fato, alguns fungos podem ser consumidos sem problemas (como aqueles usados em alguns tipos de queijos). Mas nem todos são seguros: alguns produzem micotoxinas que podem causar infecções alimentares moderadas a graves, especialmente em crianças e idosos (que possuem o sistema digestivo mais sensível). O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado Se o pão estiver mofado, melhor não consumir a parte que não está verde Imagem: Banco de Imagens Mas por que tudo e não apenas a parte estragada? Essa é a parte visível do micro-organismo e, se chegou a esse ponto, é porque ele já está em uma fase de crescimento avançada —e isso significa que há mais do fungo no pão do que podemos enxergar a olho nu. Além disso, a área com bolor é onde ficam os esporos, estruturas utilizadas pelos fungos para se reproduzirem e que podem migrar para outras partes do pão por meio do ar dentro da embalagem, contaminando mais ainda aquele alimento. Ou seja, mesmo que você tente tirar a parte estragada, não é possível garantir que o micro-organismo foi de fato eliminado, ainda mais levando-se em conta a estrutura porosa do alimento, que serve facilmente de abrigo para os esporos.

You might be interested:  Qual A Melhor Máquina De Sorvete Americano?

Os principais sintomas são enjoo, diarreia , náuseas e dor no estômago. Algumas pessoas podem também apresentar alergia respiratória, especialmente se tentarem cheirar o pão, aspirando partículas dele. Como não dá para saber qual é o tipo de fungo que está crescendo ali, o mais recomendado é assumir que ele pode ser tóxico e descartar todo o alimento.

Nem mesmo o uso da torradeira resolve a questão: aquecer o pão não apenas não elimina o fungo como ainda pode favorecer o seu crescimento.

É seguro consumir este alimento após a retirada da parte embolorada ou mofada?

blackboard1965/Thinkstock / Publicidade Publicidade Você está morrendo de fome. Corre para a cozinha, pega um pacote de pão e descobre que… Está mofado. O que você faz? a) Joga tudo fora e passa fome b) Corta as partes verdinhas e manda pra dentro Se você escolheu a segunda alternativa, saiba que aquele belo sanduba continua sendo, por dentro, um pão bolorento.

  1. LEIA: 8 objetos do dia a dia que são mais sujos que a privada Isso porque, apesar de a técnica de recortar a comida eliminar os esporos do fungo – responsáveis pela cor do mofo -, suas “raízes”, chamadas hifas, vão se enterrando profundamente no alimento;

E é lá que as micotoxinas  – coisas que podem te fazer mal – são produzidas. Continua após a publicidade “Quando conseguimos ver estes microrganismos a olho nu, isto significa que há uma imensa quantidade deles nos alimentos”, disse o biólogo Marco Antonio Marques em um informativo da Fiocruz.

  • A maior parte dos fungos é inofensiva, e inclusive vários deles são usados na cozinha – cerveja, queijo, pães de fermentação natural são algumas das delícias que dependem de leveduras e bolores;
  • LEIA: Aprenda a usar produtos como limão e vinagre na limpeza doméstica Acontece que no dia-a-dia, não há como ter controle de qual tipo exato de fungo você está comendo;

Para se ter uma ideia: existem fortes indícios de que a aflatoxina , substância produzida por fungos em amendoins e outras oleaginosas, é altamente cancerígena. A recomendação unânime, portanto, é descartar a comida mofada para evitar possíveis reações alérgicas, diarreia e vômitos. LEIA TAMBÉM: Os fungos invadem as fábricas Microorganismos: o incrível zôo do ar   Continua após a publicidade

  • Alimentação saudável

É seguro tirar os pedaços mofados da comida e comer o resto? Você está morrendo de fome. Corre para a cozinha, pega um pacote de pão e descobre que… Está mofado. O que você faz? a) Joga tudo fora e passa fome b) Corta as partes verdinhas e manda pra dentro Se você escolheu a segunda alternativa, saiba que aquele belo sanduba continua sendo, por dentro, um […].

Quais os sintomas de mofo no pulmão?

Sintomas causados pelo mofo Quando o esporo do mofo se espalha, ou seja, quando eles ficam soltos no ar e são inalados, é extremamente comum que o sistema imunológico da pessoa reaja com espirros, obstrução nasal, tosse, falta de ar e coceira.

Como matar o mofo na comida?

Como evitar o bolor? – Uma das medidas para se evitar o crescimento de bolores em alimentos industrializados é a adição de aditivos. O ácido sórbico é, por exemplo, um aditivo utilizado em produtos de panificação para evitar o crescimento de bolores e leveduras.

  1. Justifica-se o uso de aditivos sempre que oferecer vantagens em termos de segurança ou de ordem tecnológica, a menos que essas possam ser alcançadas por processos de fabricação mais adequados;
  2. No entanto, existe um período em que esses aditivos são ativos;

Ultrapassado o prazo de validade, os microrganismos se multiplicam.

Como se desintoxicar do mofo?

Como prevenir as doenças causadas por mofo – De acordo com o relatório da OMS, citado anteriormente, a maneira mais eficiente de impedir o crescimento de mofo é a minimização da umidade. Só assim é possível evitar os efeitos adversos à saúde, já que estes fungos se reproduzem quando a umidade relativa do ar está acima de 65%.

O acúmulo de umidade é muito comum em locais onde há a presença de infiltrações e vazamentos, mas também pode ser por outros fatores, como a localização. Regiões litorâneas ou com muitas árvores, como as casas de campo , sofrem com maior incidência de mofo devido à umidade externa.

Outras prováveis razões de um ambiente muito úmido são a falta de ventilação apropriada, e até mesmo práticas do dia a dia, como tomar banhos quentes, cozinhar, secar roupas dentro de casa, entre outros. Essas ações, especialmente durante o inverno , que é o período em que a moradia passa mais tempo fechada, elevam os níveis de umidade e, consequentemente, o mofo. É evidente que deixar de realizar essas atividades não é uma opção viável, e os tradicionais potes de sílica também não surtem muito efeito, principalmente em cômodos maiores. Para acabar de vez com os problemas de mofo, o controle de umidade é fundamental. Segundo a OMS, os níveis de umidade ideais para saúde humana estão entre 50% e 60%. Este parâmetro só é alcançado ao utilizar um desumidificador de ar com umidostato – mecanismo que monitora e regula a umidade.

É possível notar visivelmente o excesso através da condensação que forma gotas de água em janelas, vidros , espelhos e paredes. Os desumidificadores de ar Desidrat removem o excesso de umidade do ambiente, eliminando as condições de vida dos fungos que causam o mofo, com eficiência comprovada pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP.

Dessa forma, o Desidrat previne as doenças causadas pelo mofo e garante um ambiente muito mais saudável para todos, sendo fortemente indicado para quem sofre com alergias respiratórias. Além disso, ainda conserva móveis, tetos, paredes, roupas e outros bens contra a deterioração causada por esses fungos.

Qual o perigo do mofo preto?

A ameaça do mofo negro à arquitetura e seus ocupantes O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado via Shutterstock Todos já tivemos a infeliz surpresa de encontrar algum ponto de mofo em casa. Os indesejáveis pontinhos pretos e esverdeados, geralmente vistos em cantos escuros e úmidos, podem parecer inofensivos à primeira vista, mas representam um problema grande às edificações e aos ocupantes. Principalmente, pois sabemos que a tendência é de se espalharem cada vez mais, contaminando outros materiais e superfícies, causando um cheiro característico e contaminando o ar.

  1. Mas de que forma é possível controlá-los e, principalmente, evitar que surjam através do projeto arquitetônico? O mofo é um tipo de fungo e está presente em quase todos os lugares, incluindo o próprio ar;

Há uma infinidade de espécies. Quando é utilizado o termo “mofo negro”, geralmente refere-se ao chamado Stachybotrys chartarum. Há outras espécies bastante comuns, como a Alternaria , Aureobasidium, Chaetomium, etc. Importante salientar que enquanto o bolor é o fungo no estágio inicial, mais superficial e fácil de retirar, o mofo é o estágio avançado, com os característicos pontos pretos, já enraizado no local, o que o torna muito mais difícil de retirar. O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado via Shutterstock O mofo negro é toxigênico, ou seja, libera as chamadas micotoxinas que podem ser extremamente prejudiciais para os ocupantes da edificação. Evidentemente, algumas pessoas são mais sensíveis aos esporos dos fungos do que outras, e podem desenvolver sintomas respiratórios após a inalação de um pequeno número de esporos. Mas um ambiente com uma concentração alta de micotoxinas pode causar até mesmo um envenenamento por fungos, mesmo em indivíduos saudáveis, dependendo da concentração de micotoxinas, da quantidade de tempo exposta a elas e outros fatores. O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado via Shutterstock O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado via Shutterstock Para bebês e crianças, a exposição a fungos é ainda mais prejudicial. Um estudo mostrou que crianças expostas ao bolor podem ter mais probabilidade de desenvolver asma. Em 2009, a Organização Mundial de Saúde lançou um documento chamado WHO Guidelines for Indoor Air Quality: Dampness and Mould , com uma revisão abrangente de pesquisas científicas sobre problemas de saúde associados à umidade em construções e agentes biológicos.

Os fungos se reproduzem através de seus esporos e prosperam em superfícies úmidas e ricas em celulose, tais como painéis de fibra, madeira, drywall e placas de gesso. Em locais com pequenos vazamentos e infiltrações o mofo também pode aparecer.

O relatório conclui que os efeitos mais marcantes são o aumento da prevalência de sintomas respiratórios, alergias e asma, além da perturbação do sistema imunológico. O documento também resume as informações disponíveis sobre as condições que determinam a presença de mofo e medidas para controlar seu crescimento em ambientes fechados.

You might be interested:  Qual É O Substantivo Derivado De Sorvete?

A maneira mais importante de evitar efeitos adversos à saúde é a prevenção (ou minimização) da umidade persistente e crescimento microbiano nas superfícies interiores e nas estruturas dos edifícios. Como arquitetos, é nosso dever desenvolver projetos de edificações que tornem a vida dos ocupantes o mais saudável possível.

Por isso, nunca é demais tomar cuidados extras com a impermeabilização das coberturas e paredes, certificando-se de especificar produtos adequados. Um detalhamento preciso e um acompanhamento durante a obra é vital para certificar a estanqueidade das estruturas.

  • Além disso, é mais importante, é levar em conta que uma insolação abundante e uma ventilação adequada são as formas mais fáceis, baratas e (geralmente) eficazes para controlar a umidade nos ambientes internos;

Desenvolver análises e propor soluções adequadas de insolação e ventilação natural, desenvolvendo estratégias passivas, pode ser a medida mais inteligente na maioria dos casos, principalmente quando a edificação não se encontra em locais com climas extremos. O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado via Shutterstock No entanto, por mais complexo que seja evitar o aparecimento destes microorganismos prejudiciais em edificações, há algumas prevenções que podem ser tomadas:

  • Fazer inspeções rotineiras para encontrar e consertar pequenas trincas, rachaduras e peças de telhados e impermeabilização que possam desenvolver uma infiltração
  • Certificar-se que o nível de umidade no interior da residência é baixo.
  • Permitir a entrada natural de vento e sol na edificação sempre que possível.
  • Se mesmo assim, notar o aparecimento de mofo, é importante retirá-lo do local. Se o problema for grave demais é prudente buscar mão-de-obra profissional. Mas há diversas receitas caseiras na internet, que geralmente utilizam água sanitária e alvejante, que devem funcionar para retirar pequenas partes.

O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado via Shutterstock Este artigo foi publicado originalmente em 24 de Janeiro de 2020. Sobre este autor O Que Acontece Se Comer Bolo Mofado Cita: Eduardo Souza. “A ameaça do mofo negro à arquitetura e seus ocupantes” 24 Jan 2020. ArchDaily Brasil. Acessado. ISSN 0719-8906.

Qual é a cor do mofo?

O bolor, também conhecido como mofo, é um termo que se refere a várias espécies de fungos, que normalmente apresentam uma cor preta ou verde.

O que é o mofo branco?

Autoria: Página de perfil | Lista de publicações ” data-popover-autoria-id=”916097-304517″>LOBO JUNIOR, M. Resumo: O mofo-branco é uma doença altamente destrutiva causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, que ataca espécies como o feijão comum, a soja, o algodão, entre outras.

Registrado pela primeira vez no Brasil na década de 20, S. sclerotiorum foi relatado nas Regiões Sudeste e Sul nas décadas de 40/50 como patógeno de importância secundária em feijão e em hortaliças. A primeira epidemia severa S.

sclerotiorum no Brasil ocorreu em 1976 em cultivos de soja no Paraná e, posteriormente, o patógeno foi disseminado em áreas irrigadas na região dos Cerrados na década de 80. Atualmente, o patógeno continua sendo levado por meio de sementes infectadas para novas áreas.

O que causa o mofo nos alimentos?

O mofo é o resultado de uma grande concentração de fungos, que são organismos que estão presentes em qualquer matéria orgânica. O que vemos nos alimentos seriam as hifas, que são os fios que constituem o corpo dos fungos.

Por que não podemos retirar a parte embolorada é comer o restante do alimento?

Lei de Murphy: quanto mais fome você tem mais embolorado estará o seu pão. A maioria das pessoas apenas tira o pedaço mofado e come o restante. Se você é do time que apenas tira o verdinho fora, saiba que por dentro, o pão ainda está bolorento. De acordo com o Brasil Post, apenas retirar a parte que aparenta mofada, eliminando os esporos do fungo, não elimina suas raízes.

  1. Chamadas de hifas, elas não se enterrando profundamente no alimento e é lá que a micotoxinas são produzidas;
  2. E, acredite, você não vai querer comer micotoxinas;
  3. Ver o bolor, na verdade, significa que ele já está tão enraizado, que já se tornou até aparente;

“Quando conseguimos ver estes microrganismos a olho nu, isto significa que há uma imensa quantidade deles nos alimentos”, diz o biólogo Marco Antonio Marques, em um informativo da Fiocruz. Nem todos os fungos fazem mal, e na verdade, a maior parte deles é inofensivo.

  • Eles são usados para fazer cerveja, queijos, pães de fermentação natural;
  • O problema é que não há como saber se aquele tipo exato de fungo que está no último pedaço de pão é prejudicial ou não;
  • Ainda de acordo com o Brasil Post, existem fortes indícios de que a aflatoxina, substância produzida por fungos em amendoins e outras oleaginosas, é altamente cancerígena;

Portanto, da próxima vez que o seu pão estiver com bolor, trate de jogá-lo fora.

Qual a função do mofo?

O bolor é um tipo de bactéria ou fungo? O que são os bolores? – O bolor não é um tipo de bactéria – na realidade, os bolores são estruturas compostas por um conjunto de fungos. Essa confusão se dá pelo fato de que tanto os fungos, quanto as bactérias têm um papel fundamental atuando juntos na decomposição de materiais orgânicos. Em geral, os fungos podem ser microscópicos ou visíveis a olho nu, como é o caso dos cogumelos e dos bolores. São organismos pluricelulares em sua maioria, ou seja, possuem mais de uma célula em sua estrutura. Além disso, se reproduzem através dos esporos, células reprodutoras que são transportadas pelo ar e germinam, dando origem aos filamentos do fungo. O bolor formado pelos fungos é a fase inicial do apodrecimento dos materiais, por isso, é preciso se atentar ao surgimento dele.

  • Ou seja, onde há fungos, também há bactérias;
  • Apesar disso, esses dois tipos de microrganismos fazem parte de reinos completamente diferentes e possuem gêneros variados, com funções distintas;
  • Podem causar doenças como a micose broncopulmonar, sinusite fúngica e desencadear diversas crises alérgicas;
You might be interested:  Qual A Origem Do Bolo De Fuba?

Já as bactérias são organismos que possuem apenas uma célula e um tamanho microscópico, impossíveis de se ver a olho nu. Se reproduzem de forma assexuada, duplicando o DNA e se dividindo em várias outras bactérias. Existem diversos tipos de bactérias: as mais conhecidas são as que causam doenças como leptospirose, pneumonia e tuberculose.

O que acontece quando comemos comida estragada?

Nutricionista comenta sintomas causados por alimentos estragados – A nutricionista do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição (Cecan) da Região Sudeste da ENSP, Alessandra Veggi, comentou em entrevista ao portal de notícias Bonde , do Paraná, quais são os sintomas mais comuns provocados pela ingestão de alimento estragado.

  • A reportagem, publicada nesta segunda-feira (2/7), traz informações sobre como reconhecer um alimento fora dos padrões de consumo;
  • Aprenda a identificar quando um alimento está estragado 2 de julho de 2012 Você vai ao supermercado e compra frutas, verduras e carnes supostamente fresquinhas, mas detecta que em poucos dias alguns desses alimentos já apresentam sinais de contaminação;

Isso acontece porque os alimentos estragam em ritmos e de maneiras diferentes, o que leva muita gente inexperiente na cozinha a ficar em dúvida na hora de avaliar se eles podem ou serem consumidos. Dados do Ministério da Saúde apontam que as bactérias são responsáveis por 83,5% dos casos de intoxicação alimentar, sendo a salmonela a grande vilã.

Os produtos que mais provocam problemas de saúde são os ovos crus e mal cozidos (22,8%), carnes vermelhas (11,7%), sobremesas (10,9%), água (8,8%) e leite e derivados (7,1%). Os alimentos classificados como perecíveis – aqueles que estragam rapidamente, como carnes, leite e seus derivados, ovos, frutas, verduras e legumes, são os que merecem mais atenção.

A nutricionista Alessandra Veggi, pesquisadora da Fiocruz e integrante do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição, ressalta que os sintomas mais comuns após a ingestão de um alimento contaminado são diarreia, vômitos, dores abdominais, mal-estar e febre.

“Há casos que podem levar à morte”, adverte. Além de bactérias e fungos, os alimentos podem ser contaminados por vírus e parasitas e também por toxinas produzidas e liberadas por esses microrganismos. Como nem sempre essa contaminação é percebida, é importante estar atento ao prazo de validade e ao estado de conservação dos alimentos.

Confira a seguir 12 sinais que indicam quando os alimentos estão impróprios para o consumo:  Peixe  – Quando o peixe está estragado, geralmente tem cheiro muito forte. Para peixes que já têm cheiro forte por si só, procure alguma descoloração ou cor opaca.

Se estiver amarronzado, amarelado ou meio cinza, mesmo que seja só nas bordas, é hora de jogá-lo fora. Ovos  – Se você suspeita que há ovos estragados na sua geladeira, faça um teste: em uma tigela com água coloque os ovos sem quebrar e observe.

Os estragados vão boiar e os bons ficarão no fundo da tigela. Carne vermelha  – Um pedaço de carne é tentador, mas se for guardado de forma inadequada, pode se encher de microrganismos perigosos e transmitir doenças. Dê uma olhada nas cores. O cinza é sinal de que alguma coisa está errada.

Além disso, se o cheiro da carne for desagradável, jogue fora. Se você ainda não tem certeza, passe o dedo sobre ela. Qualquer textura viscosa é motivo suficiente para descartar o produto. Carne de porco  – Para saber se a carne de porco está fresca ou não, faça os mesmos testes de cheiro, visão e tato que fez com a carne vermelha.

Ela deve ter um leve cheiro de sangue e estar rosada. Descarte se estiver vermelho escuro ou sem cor. Frios  – Se estiverem bem embalados, os frios devem manter-se frescos durante duas semanas. Quando abertos, têm vida útil muito mais curta, por estarem expostos ao ar.

  • Use seus sentidos, sinta o cheiro e verifique se a textura não está viscosa;
  • Carne de frango  – Um frango estragado é uma bomba-relógio na sua cozinha;
  • Você não deve conservar um frango cru na geladeira por mais de 48 horas, nem deve comer um frango congelado há mais de seis meses;

O frango podre tem um cheiro azedo que se parece com amoníaco. Aspecto descolorado ou textura viscosa também são sinais de que ele deve ir imediatamente para o lixo. Batatas  – Essa leguminosa versátil dura mais tempo se guardada em lugar fresco e escuro, mas você deve ficar de olho.

Quando uma batata apodrece, ela contamina as demais. Aperte a batata. Ela deve estar firme para ser consumida. Se estiver mole, jogue fora. Se tiver qualquer cheiro também não deve ser usada. Alface  – A alface tem cerca de uma semana de vida na geladeira.

Procure por marcas escuras ou marrons. Quando fresca tem cor verde ou roxo avermelhado, dependendo do tipo. Também olhe se a embalagem na qual ela estava guardada não apresenta sinais de umidade. Manteiga de amendoim  – O alto teor de gordura da manteiga de amendoim garante que ela não fique com fungos, mas, como os demais óleos, pode apodrecer com o tempo.

Olhe a data de vencimento e sinta o cheiro antes de consumir. Iogurte  – O iogurte é um produto lácteo produzido pela fermentação bacteriana do leite, por isso é um alimento que perece facilmente. O sinal revelador de deterioração é o cheiro desagradável.

Observe o prazo de validade. Se a tampinha estiver estufada, não consuma. Cream cheese e requeijão  – Diferentemente de queijos curados, elaborados com molde, como o gorgonzola e o roquefort, queijos em creme devem ser consumidos frescos. Jogue fora se estiver com pontos esverdeados ou aspecto esverdeado (sinais de mofo).

  • Verifique a data de validade;
  • Uma vez aberto, o cream cheese ou o requeijão deve ser consumido em no máximo uma semana;
  • Morangos  – Essa fruta delicada estraga com facilidade;
  • Esteja atento para qualquer mudança de cor e procure manchas com pelos de mofo embranquecido;

Os morangos maduros devem ser firmes e têm cor vermelha brilhante.

  • Links Relacionados

O que é o mofo branco?

Autoria: Página de perfil | Lista de publicações ” data-popover-autoria-id=”916097-304517″>LOBO JUNIOR, M. Resumo: O mofo-branco é uma doença altamente destrutiva causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, que ataca espécies como o feijão comum, a soja, o algodão, entre outras.

  • Registrado pela primeira vez no Brasil na década de 20, S;
  • sclerotiorum foi relatado nas Regiões Sudeste e Sul nas décadas de 40/50 como patógeno de importância secundária em feijão e em hortaliças;
  • A primeira epidemia severa S;

sclerotiorum no Brasil ocorreu em 1976 em cultivos de soja no Paraná e, posteriormente, o patógeno foi disseminado em áreas irrigadas na região dos Cerrados na década de 80. Atualmente, o patógeno continua sendo levado por meio de sementes infectadas para novas áreas.